Recorde com quase 2000 anos batido em Fátima
25 setembro, 2007
Derrapagem financeira no custo das obras da nova igreja é a maior de sempre na história do Catolicismo.
Prestes a ser inaugurada, a nova Igreja da Santíssima Trindade, no Santuário de Fátima, vai atingir um custo total de cerca 80 milhões de Euros, o dobro do inicialmente estimado. Esta é a maior derrapagem financeira até hoje verificada em toda a história da Igreja Católica, sendo apenas comparável, em escala, a uma outra ocorrida em 14 d.c., quando Maria convenceu José a gastar 3 Leptos numas sandálias novas para «o miúdo». A compra, no entanto, acabou por custar um total de 6 Leptos ao orçamento doméstico, obrigando até a família a vender a caixinha de mirra ofertada por Baltazar, que guardava desde o nascimento de Jesus.
O reitor do Santuário, Luciano Guerra, desvalorizou o aumento inesperado no custo da nova construção, argumentando, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, que se tratava de «obra do Senhor... nomeadamente do senhor Armando Bagaço, que é o nosso empreiteiro». Guerra adiantou ainda que grande parte da derrapagem é justificada pela necessidade de contratar uma empresa de segurança para proteger o estaleiro durante o decurso dos trabalhos, depois de «ter aparecido para aí um maluco de barbas a dizer que ia expulsar os vendilhões do templo».
Prestes a ser inaugurada, a nova Igreja da Santíssima Trindade, no Santuário de Fátima, vai atingir um custo total de cerca 80 milhões de Euros, o dobro do inicialmente estimado. Esta é a maior derrapagem financeira até hoje verificada em toda a história da Igreja Católica, sendo apenas comparável, em escala, a uma outra ocorrida em 14 d.c., quando Maria convenceu José a gastar 3 Leptos numas sandálias novas para «o miúdo». A compra, no entanto, acabou por custar um total de 6 Leptos ao orçamento doméstico, obrigando até a família a vender a caixinha de mirra ofertada por Baltazar, que guardava desde o nascimento de Jesus.
O reitor do Santuário, Luciano Guerra, desvalorizou o aumento inesperado no custo da nova construção, argumentando, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, que se tratava de «obra do Senhor... nomeadamente do senhor Armando Bagaço, que é o nosso empreiteiro». Guerra adiantou ainda que grande parte da derrapagem é justificada pela necessidade de contratar uma empresa de segurança para proteger o estaleiro durante o decurso dos trabalhos, depois de «ter aparecido para aí um maluco de barbas a dizer que ia expulsar os vendilhões do templo».
Etiquetas: Sociedade