Odor de cadáver lança suspeita sobre Kate McCann
06 setembro, 2007
Peluche de Maddie pode ser peça central para desvendar o mistério do desaparecimento.
Um cão inglês especialmente treinado para detectar odores de cadáver encontrou um rasto de morte na roupa de Kate, mãe de Madeleine McCann, a criança inglesa há quatro meses desaparecida no Algarve.
O mesmo odor foi encontrado no peluche da menina, que Kate não tem largado desde o início deste caso. Este comportamento, aliás, terá sido o primeiro indício que levou a Polícia Judiciária a suspeitar da mãe. Em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o inspector Maximino Rex, que pediu para manter o anonimato, explicou que «Analisámos diversos vídeos e fotografias de Kate com o peluche na mão e desde cedo nos pareceu que o boneco estava um bocado mortiço. Foi aí que começámos a suspeitar de que ela tinha assassinado a miúda e o urso».
O atraso na chegada dos resultados dos testes laboratoriais aos vestígios encontrados no apartamento dos McCann, realizados em Inglaterra, está também relacionado com esta nova linha de investigação. «O laboratório de Birmingham é dos melhores do mundo, mas os peluches são muito difíceis de analisar, uma vez que, como se caracterizam por permanecerem sempre imóveis e calados, por vezes parece mesmo que estão mortos e depois afinal estão vivos», adiantou Rex.
O trabalho do cão que detectou os odores foi entretanto registado em vídeo e pode servir de prova num futuro julgamento. No entanto, diversos investigadores policiais duvidam da credibilidade deste tipo de ‘testemunho’. Francisco Moita Flores, conhecido marido e empregador de Filomena Gonçalves e antigo inspector da Polícia Judiciária, afirma mesmo que «eu não sou nenhum cão, mas quando fui ao apartamento também me cheirou a alguma coisa, só que pensei que isso tivesse a ver com o facto de toda esta história já cheirar mal».
Um cão inglês especialmente treinado para detectar odores de cadáver encontrou um rasto de morte na roupa de Kate, mãe de Madeleine McCann, a criança inglesa há quatro meses desaparecida no Algarve.
O mesmo odor foi encontrado no peluche da menina, que Kate não tem largado desde o início deste caso. Este comportamento, aliás, terá sido o primeiro indício que levou a Polícia Judiciária a suspeitar da mãe. Em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o inspector Maximino Rex, que pediu para manter o anonimato, explicou que «Analisámos diversos vídeos e fotografias de Kate com o peluche na mão e desde cedo nos pareceu que o boneco estava um bocado mortiço. Foi aí que começámos a suspeitar de que ela tinha assassinado a miúda e o urso».
O atraso na chegada dos resultados dos testes laboratoriais aos vestígios encontrados no apartamento dos McCann, realizados em Inglaterra, está também relacionado com esta nova linha de investigação. «O laboratório de Birmingham é dos melhores do mundo, mas os peluches são muito difíceis de analisar, uma vez que, como se caracterizam por permanecerem sempre imóveis e calados, por vezes parece mesmo que estão mortos e depois afinal estão vivos», adiantou Rex.
O trabalho do cão que detectou os odores foi entretanto registado em vídeo e pode servir de prova num futuro julgamento. No entanto, diversos investigadores policiais duvidam da credibilidade deste tipo de ‘testemunho’. Francisco Moita Flores, conhecido marido e empregador de Filomena Gonçalves e antigo inspector da Polícia Judiciária, afirma mesmo que «eu não sou nenhum cão, mas quando fui ao apartamento também me cheirou a alguma coisa, só que pensei que isso tivesse a ver com o facto de toda esta história já cheirar mal».
Etiquetas: Pequena Médi, Sociedade