Candidatos a Lisboa multiplicam-se em gaffes com siglas
10 julho, 2007
Debate a 12 na RTP ficou marcado por enganos com as denominações de empresas camarárias dos candidatos dos dois maiores partidos.
Depois de, há duas semanas, Fernando Negrão ter confundido EPUL com IPPAR e com EPAL, foi agora a vez do cabeça-de-lista do PS às eleições para a Câmara Municipal de Lisboa 'tropeçar' nas siglas de diversas empresas municipais.
O episódio ocorreu durante o único debate televisivo com todos os candidatos, realizado ontem na RTP: após todos terem concordado com a necessidade de extinguir algumas empresas da autarquia, e quando a discussão se centrou na questão do desemprego entre os lisboetas, António Costa afirmou que pretendia criar uma nova empresa para combater esse problema, a TACHO. Foi nessa altura que Negrão, candidato do PSD, referiu que essa entidade iria fazer o mesmo que outra empresa criada por um executivo socialista, a BOY, obrigando Costa a emendar a afirmação anterior, dizendo que criaria, isso sim, a FAVOR.
Mas o episódio não morreu aqui, pois Helena Roseta chamou a atenção para o facto de terem sido os partidos daqueles candidatos a criarem a CUNHA, o que ambos negaram, antes de reconhecerem que, afinal, isso era verdade, estavam era a confundi-la com outra empresa, a COMPADRIO, aprovada por todos os partidos.
No final do debate, e em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, António Costa reconheceu ter, à semelhança do seu mais directo adversário, problemas com a memorização de siglas: «Sinto muito falta nesta campanha do Jorge Coelho, que era quem costumava tratar de BOYs e TACHOs».
Depois de, há duas semanas, Fernando Negrão ter confundido EPUL com IPPAR e com EPAL, foi agora a vez do cabeça-de-lista do PS às eleições para a Câmara Municipal de Lisboa 'tropeçar' nas siglas de diversas empresas municipais.
O episódio ocorreu durante o único debate televisivo com todos os candidatos, realizado ontem na RTP: após todos terem concordado com a necessidade de extinguir algumas empresas da autarquia, e quando a discussão se centrou na questão do desemprego entre os lisboetas, António Costa afirmou que pretendia criar uma nova empresa para combater esse problema, a TACHO. Foi nessa altura que Negrão, candidato do PSD, referiu que essa entidade iria fazer o mesmo que outra empresa criada por um executivo socialista, a BOY, obrigando Costa a emendar a afirmação anterior, dizendo que criaria, isso sim, a FAVOR.
Mas o episódio não morreu aqui, pois Helena Roseta chamou a atenção para o facto de terem sido os partidos daqueles candidatos a criarem a CUNHA, o que ambos negaram, antes de reconhecerem que, afinal, isso era verdade, estavam era a confundi-la com outra empresa, a COMPADRIO, aprovada por todos os partidos.
No final do debate, e em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, António Costa reconheceu ter, à semelhança do seu mais directo adversário, problemas com a memorização de siglas: «Sinto muito falta nesta campanha do Jorge Coelho, que era quem costumava tratar de BOYs e TACHOs».
Etiquetas: Nacional