Chomsky quer mais invasões americanas
01 junho, 2007
O linguista denuncia alegada estratégia da Administração Bush para fazer baixar as vendas dos seus livros.
Noam Chomsky, professor de Linguística no MIT e uma das personalidades mais conhecidas da Esquerda em todo o mundo, insurgiu-se hoje, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, contra a estratégia de George W. Bush de não ter voltado a invadir nenhum país estrangeiro depois do Iraque. «É, evidentemente, uma estratégia para fazer com que os meus livros deixem de vender! Depois do "A Comida Chinesa e o Imperialismo Americano", que escrevi em 2004, que as minhas obras têm sido autênticos flops de vendas», afirma o pensador, que, nos últimos anos, editou "As Embalagens Tetra Pak e o Imperialismo Americano", "As Encadernações a Quente e o Imperialismo Americano", "Os Boxers com Licra e o Imperialismo Americano" e "O Baton de Cieiro e o Imperialismo Americano".
Depois de ter denunciado o envolvimento da CIA nesta conspiração - «Já haviam sido agentes dessa organização os responsáveis pelas fracas vendas de "O Peru de Natal e o Imperialismo Americano", quando puseram o Bush a oferecer um peru de plástico às tropas, em 2003» -, Chomsky incitou o presidente norte-americano a invadir «um país estrangeiro qualquer, nem que seja a Brandoa, para que eu possa voltar a receber comissões decentes!»
Questionado sobre se esse desejo não contraria a sua ideia de que a sociedade deve funcionar sem pagamento do trabalho, Chomsky foi duro a reagir: «Porra, eu só escrevi isso para os tipos do Bloco de Esquerda me comprarem os livros! Muita lagosta comi eu à custa deles!»
Confrontado com estas declarações, Francisco Louçã afirmou que, para já, se vê obrigado a concordar com elas. «É que o artigo único dos estatutos do Bloco obriga-nos a subscrever toda e qualquer teoria de Chomsky...», explicou.
Noam Chomsky, professor de Linguística no MIT e uma das personalidades mais conhecidas da Esquerda em todo o mundo, insurgiu-se hoje, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, contra a estratégia de George W. Bush de não ter voltado a invadir nenhum país estrangeiro depois do Iraque. «É, evidentemente, uma estratégia para fazer com que os meus livros deixem de vender! Depois do "A Comida Chinesa e o Imperialismo Americano", que escrevi em 2004, que as minhas obras têm sido autênticos flops de vendas», afirma o pensador, que, nos últimos anos, editou "As Embalagens Tetra Pak e o Imperialismo Americano", "As Encadernações a Quente e o Imperialismo Americano", "Os Boxers com Licra e o Imperialismo Americano" e "O Baton de Cieiro e o Imperialismo Americano".
Depois de ter denunciado o envolvimento da CIA nesta conspiração - «Já haviam sido agentes dessa organização os responsáveis pelas fracas vendas de "O Peru de Natal e o Imperialismo Americano", quando puseram o Bush a oferecer um peru de plástico às tropas, em 2003» -, Chomsky incitou o presidente norte-americano a invadir «um país estrangeiro qualquer, nem que seja a Brandoa, para que eu possa voltar a receber comissões decentes!»
Questionado sobre se esse desejo não contraria a sua ideia de que a sociedade deve funcionar sem pagamento do trabalho, Chomsky foi duro a reagir: «Porra, eu só escrevi isso para os tipos do Bloco de Esquerda me comprarem os livros! Muita lagosta comi eu à custa deles!»
Confrontado com estas declarações, Francisco Louçã afirmou que, para já, se vê obrigado a concordar com elas. «É que o artigo único dos estatutos do Bloco obriga-nos a subscrever toda e qualquer teoria de Chomsky...», explicou.
Etiquetas: Mundo