Já há jihadistas portugueses suficientes para uma edição da “Casa dos Segredos VIP”
21 novembro, 2014
Se são fãs do programa, que Alá vos proteja.
Mickaël, Fábio ou Ângela são nomes que se tornaram conhecidos nos últimos tempos por serem portugueses que se juntaram à Jihad, mas existirão já pelo menos doze cidadãos nacionais, ou com essa origem, a combater na Síria e no Iraque. «Quando me disseram que precisavam de mim no Estado Islâmico, pensava que estavam a falar de fazer presenças numa discoteca em Vila Franca de Xira, não contava nada com isto», revelou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o mujahid lusodescendente Philippe Martins, acrescentando: «Quando ainda estava na Suíça, o meu maior desejo era fazer como a Fanny e ir para Portugal para poder entrar na “Casa dos Segredos” da TVI».

Mas o sonho de Fábio, cujos pais são originários da margem Sul e que agora responde pelo nome de Mahmud Al Mada, pode estar perto de se concretizar. Com doze radicais portugueses já identificados, a TVI está em condições de avançar com uma edição da “Casa dos Segredos VIP – Edição Jihad”, como foi confirmado pela própria estação em comunicado. No texto divulgado, o canal de Queluz avançou até com alguns dos segredos dos futuros concorrentes: ‘Sou um guerreiro antiamericano, mas adoro vestir-me como a Lady Gaga’, ‘O Corão é bué da grande, só li o resumo das Publicações Europa-América’ ou ‘A Jihad é a única solução, mas acho Maomé um bocado choninhas’.
Mahmud Al Mada é já visto como um dos potenciais finalistas do programa, uma vez que até os seus companheiros mujahidin o descrevem como «simples, humilde e sanguinário». Apesar de não querer tomar nada como garantido, ele próprio se mostrou confiante: «Acredito que não vou encontrar nada de muito diferente do que tenho feito nos últimos meses. Basicamente, a “Casa dos Segredos” não passa de terrorismo televisivo».
Mickaël, Fábio ou Ângela são nomes que se tornaram conhecidos nos últimos tempos por serem portugueses que se juntaram à Jihad, mas existirão já pelo menos doze cidadãos nacionais, ou com essa origem, a combater na Síria e no Iraque. «Quando me disseram que precisavam de mim no Estado Islâmico, pensava que estavam a falar de fazer presenças numa discoteca em Vila Franca de Xira, não contava nada com isto», revelou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o mujahid lusodescendente Philippe Martins, acrescentando: «Quando ainda estava na Suíça, o meu maior desejo era fazer como a Fanny e ir para Portugal para poder entrar na “Casa dos Segredos” da TVI».

Versão jihad da "Casa dos Segredos" já em andamento [foto E. Calhau]
Mas o sonho de Fábio, cujos pais são originários da margem Sul e que agora responde pelo nome de Mahmud Al Mada, pode estar perto de se concretizar. Com doze radicais portugueses já identificados, a TVI está em condições de avançar com uma edição da “Casa dos Segredos VIP – Edição Jihad”, como foi confirmado pela própria estação em comunicado. No texto divulgado, o canal de Queluz avançou até com alguns dos segredos dos futuros concorrentes: ‘Sou um guerreiro antiamericano, mas adoro vestir-me como a Lady Gaga’, ‘O Corão é bué da grande, só li o resumo das Publicações Europa-América’ ou ‘A Jihad é a única solução, mas acho Maomé um bocado choninhas’.
Mahmud Al Mada é já visto como um dos potenciais finalistas do programa, uma vez que até os seus companheiros mujahidin o descrevem como «simples, humilde e sanguinário». Apesar de não querer tomar nada como garantido, ele próprio se mostrou confiante: «Acredito que não vou encontrar nada de muito diferente do que tenho feito nos últimos meses. Basicamente, a “Casa dos Segredos” não passa de terrorismo televisivo».
Etiquetas: Artes+Media