Ponto alto do regresso dos Monty Python é sketch em que imitam Seguro a interromper entrevista de Costa
02 julho, 2014
PS entre Seguro, Costa e a rapariga com as maiores mamas.
Os Monty Python tinham prometido um último regresso aos palcos para interpretar os seus mais famosos sketches e alguns outros nunca antes encenados, o que de si já seria notícia. Mas a primeira de dez noites do histórico grupo britânico na O2 Arena de Londres foi mais surpreendente do que uma aparição da Inquisição Espanhola, com John Cleese e Michael Palin a assumirem os papéis de António José Seguro e António Costa numa interpretação do famoso sketch em que o primeiro interrompeu uma entrevista do segundo à TVI durante um congresso do PS.

«Divertimo-nos muito a fazer este número, porque toda a gente conhece o nosso amor pelo nonsense», confessou Cleese, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, revelando ainda que «só não foi perfeito porque, para isso, devia ter sido o Graham Chapman a fazer de Seguro... por estar morto, you see». A jornalista Constança Cunha e Sá, que participou no sketch original, fez de si própria nesta nova versão dos Monty Python e não cabia em si de contente no final do espetáculo, embora seja difícil afirmar com certeza se isso se devia a ter participado num momento histórico ou ao facto de estar a apenas cinco horas de carro do país do whisky.
O sucesso do inesperado sketch foi tal que, durante a sua interpretação, se gerou na O2 Arena uma enorme vaga de fundo para levar António Costa à liderança do PS. A sala só não ficou vazia nesse momento porque, perante a debandada de ingleses determinados a inscreverem-se nas diretas socialistas, Terry Jones gritou: «Ouçam bem: o Costa não é o Messias, é um menino muito maroto».
Os Monty Python tinham prometido um último regresso aos palcos para interpretar os seus mais famosos sketches e alguns outros nunca antes encenados, o que de si já seria notícia. Mas a primeira de dez noites do histórico grupo britânico na O2 Arena de Londres foi mais surpreendente do que uma aparição da Inquisição Espanhola, com John Cleese e Michael Palin a assumirem os papéis de António José Seguro e António Costa numa interpretação do famoso sketch em que o primeiro interrompeu uma entrevista do segundo à TVI durante um congresso do PS.

Palin e Cleese como Costa e Seguro [foto E. Calhau]
«Divertimo-nos muito a fazer este número, porque toda a gente conhece o nosso amor pelo nonsense», confessou Cleese, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, revelando ainda que «só não foi perfeito porque, para isso, devia ter sido o Graham Chapman a fazer de Seguro... por estar morto, you see». A jornalista Constança Cunha e Sá, que participou no sketch original, fez de si própria nesta nova versão dos Monty Python e não cabia em si de contente no final do espetáculo, embora seja difícil afirmar com certeza se isso se devia a ter participado num momento histórico ou ao facto de estar a apenas cinco horas de carro do país do whisky.
O sucesso do inesperado sketch foi tal que, durante a sua interpretação, se gerou na O2 Arena uma enorme vaga de fundo para levar António Costa à liderança do PS. A sala só não ficou vazia nesse momento porque, perante a debandada de ingleses determinados a inscreverem-se nas diretas socialistas, Terry Jones gritou: «Ouçam bem: o Costa não é o Messias, é um menino muito maroto».
Etiquetas: Artes+Media