Governo altera prémio da “Fatura da Sorte”: Audi vai ser substituído por cruzeiro em ferry da Coreia do Sul
29 abril, 2014
Sorteios podem passar a diários.
O ministro da Presidência anunciou hoje que o sorteio “Fatura da Sorte”, que distribui prémios entre os contribuintes que peçam fatura com número de contribuinte, vai deixar de entregar automóveis e passar a sortear cruzeiros em ferry boats da companhia sul-coreana Chonghaejin Marine. «Apesar de haver neste momento faturas emitidas por mais 176 mil empresas do que no ano passado, percebemos que os efeitos da “Fatura da Sorte” seriam ainda mais exponenciados se os portugueses simplesmente falecessem», comentou Luís Marques Guedes, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, explicando ainda que «Esta é uma prova de que o Governo é capaz de bater o pé ao FMI. Eles querem reduzir os salários e liberalizar os despedimentos, mas nós dizemos: Não! Vamos antes matar a maior parte da população».

O Governo estima uma poupança de mais de 500 milhões de euros com o desaparecimento de 37 portugueses até ao final do ano, entre salários, subsídios, pensões e gastos do Estado em saúde, transportes e educação. «Estamos ainda a ponderar a realização, a partir do próximo ano, de sorteios diários com cinco cruzeiros cada, o que permitirá atingir no final de 2015 um défice de 0%. No entanto, podemos ter de adotar medidas de maior rigor, porque o falecimento de quase dois mil portugueses é pouco mais do que uma pieguice», revelou Marques Guedes.
O ministro da Presidência anunciou hoje que o sorteio “Fatura da Sorte”, que distribui prémios entre os contribuintes que peçam fatura com número de contribuinte, vai deixar de entregar automóveis e passar a sortear cruzeiros em ferry boats da companhia sul-coreana Chonghaejin Marine. «Apesar de haver neste momento faturas emitidas por mais 176 mil empresas do que no ano passado, percebemos que os efeitos da “Fatura da Sorte” seriam ainda mais exponenciados se os portugueses simplesmente falecessem», comentou Luís Marques Guedes, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, explicando ainda que «Esta é uma prova de que o Governo é capaz de bater o pé ao FMI. Eles querem reduzir os salários e liberalizar os despedimentos, mas nós dizemos: Não! Vamos antes matar a maior parte da população».

Marques Guedes já aprovou ferries sul-coreanos [foto E. Calhau]
O Governo estima uma poupança de mais de 500 milhões de euros com o desaparecimento de 37 portugueses até ao final do ano, entre salários, subsídios, pensões e gastos do Estado em saúde, transportes e educação. «Estamos ainda a ponderar a realização, a partir do próximo ano, de sorteios diários com cinco cruzeiros cada, o que permitirá atingir no final de 2015 um défice de 0%. No entanto, podemos ter de adotar medidas de maior rigor, porque o falecimento de quase dois mil portugueses é pouco mais do que uma pieguice», revelou Marques Guedes.
Etiquetas: Economia, F(undinho)MI