Bárbara responde a Carrilho e diz que, de um ponto de vista neo-pragmático perspetivístico, ele cheira mal dos pés
29 outubro, 2013
Aviso: esta notícia contém termos fortes, nomeadamente diversas referências filosóficas.
Depois de uma sucessão de declarações duras do filósofo e ex-ministro Manuel Maria Carrilho, a apresentadora Bárbara Guimarães aceitou hoje reagir às acusações de que tem sido alvo. «Seguindo uma linha que não seria estranha a Rorty ou Meyer, e trazendo para o centro da discussão também a problematização habermasiana do fim da modernidade, quero dizer ao meu marido: cheiras mal dos pés», afirmou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.

Bárbara Guimarães afirmou ainda que não pretende voltar a pronunciar-se publicamente sobre este assunto: «Espero que esse senhor perceba que romperei com o postulado da ontologia da linguagem, que ele próprio sustenta, segundo o qual só se pode ser ao ser dito». A estrela da SIC fez mesmo questão de esclarecer as suas intenções de forma clara: «Como duvido que esse senhor perceba a diferença entre um exterior dizível e a primeira página do Correio da Manhã, e apesar de isso me aproximar mais de Wittgenstein do que eu gostaria de admitir, quero dizer-lhe frontalmente que, se volta a falar de mim a jornalistas, lhe amando com três lamparinas que lhe desfaço o focinho».
Quem também já tomou posição sobre a polémica separação do casal Carrilho/Guimarães foi o serralheiro através de cujos serviços o ex-ministro da Cultura terá tentado forçar a entrada no apartamento da mulher. Em comunicado, Hermenegildo Chaves – também conhecido como ‘Aristóteles da Brandoa’, fez saber que «o homem é por natureza um animal político, e depois há quem seja só um animal, mesmo sendo politico».
Depois de uma sucessão de declarações duras do filósofo e ex-ministro Manuel Maria Carrilho, a apresentadora Bárbara Guimarães aceitou hoje reagir às acusações de que tem sido alvo. «Seguindo uma linha que não seria estranha a Rorty ou Meyer, e trazendo para o centro da discussão também a problematização habermasiana do fim da modernidade, quero dizer ao meu marido: cheiras mal dos pés», afirmou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.

Bárbara recomenda a leitura de Rorty [foto E. Calhau]
Bárbara Guimarães afirmou ainda que não pretende voltar a pronunciar-se publicamente sobre este assunto: «Espero que esse senhor perceba que romperei com o postulado da ontologia da linguagem, que ele próprio sustenta, segundo o qual só se pode ser ao ser dito». A estrela da SIC fez mesmo questão de esclarecer as suas intenções de forma clara: «Como duvido que esse senhor perceba a diferença entre um exterior dizível e a primeira página do Correio da Manhã, e apesar de isso me aproximar mais de Wittgenstein do que eu gostaria de admitir, quero dizer-lhe frontalmente que, se volta a falar de mim a jornalistas, lhe amando com três lamparinas que lhe desfaço o focinho».
Quem também já tomou posição sobre a polémica separação do casal Carrilho/Guimarães foi o serralheiro através de cujos serviços o ex-ministro da Cultura terá tentado forçar a entrada no apartamento da mulher. Em comunicado, Hermenegildo Chaves – também conhecido como ‘Aristóteles da Brandoa’, fez saber que «o homem é por natureza um animal político, e depois há quem seja só um animal, mesmo sendo politico».
Etiquetas: Artes+Media