Depois dos chineses terem contratado Marco do “Big Brother” para dar pontapés, somalis contrataram Sónia do “Big Brother” para levar pontapés
25 janeiro, 2013
Somália é o pior país para as mulheres exceto para as que já estão em coma.
Marco Borges ficou conhecido pela sua participação na primeira edição do «Big Brother», particularmente pelo pontapé que deu à participante Sónia Veiga, mas agora é como formador de segurança pessoal que faz a sua vida, tendo vindo a ser noticiada a sua contratação por uma academia chinesa. O que ainda não se sabia é que também Sónia tirou proveito da sua participação no programa da TVI, tendo assinado um contrato com uma academia somali para ser pontapeada e agredida de diversas formas pelos homens inscritos no curso de ‘Direitos da Mulher: Desmontando o Mito à Porrada’.
«Dei uma primeira formação e preparo-me já para dar a segunda, que vou começar assim que tire o gesso deste braço e os hematomas se notem um bocadinho menos», afirmou Sónia, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho. A ex-concorrente do primeiro reality-show português revelou ainda que também ela tem aprendido muito com esta nova experiência, sobretudo ao nível das diferenças entre culturas: «Em Portugal, tive de mandar o Marco para a puta que o pariu para levar um pontapé nos dentes. Aqui na Somália, basta aparecer».

Tal como no caso de Marco, também os vídeos dos exercícios protagonizados por Sónia têm feito sucesso no mundo inteiro. Mostram algumas dezenas de recrutas a pontapear a formadora, ao mesmo tempo que repetem «Eu parto-te toda», com um colorido sotaque africano. «Também disponibilizei outros vídeos que têm feito menos sucesso, como um em que estou a comer, para provar que eu tinha razão quando dizia que fazer sexo era como comer um iogurte: estou tão fod*** que a única comida que consigo ingerir são mesmo iogurtes», contou Sónia.
A Somália ocupa o primeiro lugar no ranking dos países onde é mais difícil ser mulher, de acordo com um relatório da organização não governamental Save The Children, divulgado no ano passado, que conclui também que a Noruega é o melhor país para se nascer mulher. Um outro relatório, da Associação Amigos de Paco Bandeira, revelou entretanto que a Somália é o melhor país para ser homem e a Noruega o pior.
Marco Borges ficou conhecido pela sua participação na primeira edição do «Big Brother», particularmente pelo pontapé que deu à participante Sónia Veiga, mas agora é como formador de segurança pessoal que faz a sua vida, tendo vindo a ser noticiada a sua contratação por uma academia chinesa. O que ainda não se sabia é que também Sónia tirou proveito da sua participação no programa da TVI, tendo assinado um contrato com uma academia somali para ser pontapeada e agredida de diversas formas pelos homens inscritos no curso de ‘Direitos da Mulher: Desmontando o Mito à Porrada’.
«Dei uma primeira formação e preparo-me já para dar a segunda, que vou começar assim que tire o gesso deste braço e os hematomas se notem um bocadinho menos», afirmou Sónia, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho. A ex-concorrente do primeiro reality-show português revelou ainda que também ela tem aprendido muito com esta nova experiência, sobretudo ao nível das diferenças entre culturas: «Em Portugal, tive de mandar o Marco para a puta que o pariu para levar um pontapé nos dentes. Aqui na Somália, basta aparecer».

Somalis dizem que Sónia é igual dentro e fora da casa [foto E. Calhau]
Tal como no caso de Marco, também os vídeos dos exercícios protagonizados por Sónia têm feito sucesso no mundo inteiro. Mostram algumas dezenas de recrutas a pontapear a formadora, ao mesmo tempo que repetem «Eu parto-te toda», com um colorido sotaque africano. «Também disponibilizei outros vídeos que têm feito menos sucesso, como um em que estou a comer, para provar que eu tinha razão quando dizia que fazer sexo era como comer um iogurte: estou tão fod*** que a única comida que consigo ingerir são mesmo iogurtes», contou Sónia.
A Somália ocupa o primeiro lugar no ranking dos países onde é mais difícil ser mulher, de acordo com um relatório da organização não governamental Save The Children, divulgado no ano passado, que conclui também que a Noruega é o melhor país para se nascer mulher. Um outro relatório, da Associação Amigos de Paco Bandeira, revelou entretanto que a Somália é o melhor país para ser homem e a Noruega o pior.
Etiquetas: Artes+Media