Telma Monteiro foi eliminada no primeiro combate mas vai pedir medalha olímpica por equivalência
31 julho, 2012
Percurso desportivo da judoca levanta dúvidas.
Apesar de ter sido eliminada dos Jogos Olímpicos logo na primeira ronda, Telma Monteiro garantiu que não se dá por vencida e que vai «sair mais forte» após esta desilusão. «Hoje mesmo vou entregar no Comité Olímpico Internacional o processo de reconhecimento das minhas medalhas noutras competições, para que me seja atribuída a medalha de ouro olímpica por equivalência», revelou a judoca portuguesa, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Monteiro recusou, no entanto, a ideia de que está a ser complacente com uma certa atitude nacional em que todos têm de ser campeões olímpicos para serem respeitados. «Não ligo a títulos. Norteio a minha vida pela simplicidade da procura do ippon permanente», afirmou a atleta, garantindo ainda que «sou uma pessoa mais de fazer do que de falar, até porque no judo aquilo são tudo palavras japonesas e eu de japonês não pesco absolutamente nada».
Apesar das garantias de Telma Monteiro, são agora do conhecimento público diversos factos que colocam em causa as suas verdadeiras intenções ao pedir o reconhecimento das equivalências. Por exemplo, está a ser partilhada nas redes sociais uma fotografia de uma placa colocada no ginásio onde costuma treinar, datada de 2010, em que é apresentada como ‘Telma Monteiro, campeã olímpica 2012’. E no currículo disponibilizado pelo Comité Olímpico de Portugal antes da partida para Londres, é referida uma medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Pequim, quando a judoca não passou do 9º lugar. Monteiro já justificou ter-se tratado de um lapso.
Apesar de ter sido eliminada dos Jogos Olímpicos logo na primeira ronda, Telma Monteiro garantiu que não se dá por vencida e que vai «sair mais forte» após esta desilusão. «Hoje mesmo vou entregar no Comité Olímpico Internacional o processo de reconhecimento das minhas medalhas noutras competições, para que me seja atribuída a medalha de ouro olímpica por equivalência», revelou a judoca portuguesa, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Monteiro recusou, no entanto, a ideia de que está a ser complacente com uma certa atitude nacional em que todos têm de ser campeões olímpicos para serem respeitados. «Não ligo a títulos. Norteio a minha vida pela simplicidade da procura do ippon permanente», afirmou a atleta, garantindo ainda que «sou uma pessoa mais de fazer do que de falar, até porque no judo aquilo são tudo palavras japonesas e eu de japonês não pesco absolutamente nada».
Apesar das garantias de Telma Monteiro, são agora do conhecimento público diversos factos que colocam em causa as suas verdadeiras intenções ao pedir o reconhecimento das equivalências. Por exemplo, está a ser partilhada nas redes sociais uma fotografia de uma placa colocada no ginásio onde costuma treinar, datada de 2010, em que é apresentada como ‘Telma Monteiro, campeã olímpica 2012’. E no currículo disponibilizado pelo Comité Olímpico de Portugal antes da partida para Londres, é referida uma medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Pequim, quando a judoca não passou do 9º lugar. Monteiro já justificou ter-se tratado de um lapso.
Etiquetas: Desporto, Especial Londres '12