Governo vai candidatar ‘exceção à regra’ a Património da Humanidade
13 março, 2012
Responsáveis contam com apoio de todos os portugueses sem exceção... ou com...
Francisco José Viegas anunciou hoje que o Governo vai apresentar a candidatura da ‘exceção à regra’ a Património Imaterial da Humanidade. «Depois do fado, seria muito importante para o nosso País ver outro grande símbolo da portugalidade ser reconhecido dessa forma. A exceção à regra é uma coisa tão portuguesa que, sem ela, seríamos holandeses ou suecos... Merda!», explicou o secretário de Estado da Cultura, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
O dossier de candidatura já começou a ser preparado, recolhendo diversos exemplos de exceções à regra aplicadas em Portugal. Estão reunidos testemunhos, por exemplo, das exceções na TAP e na Caixa Geral de Depósitos aos cortes salariais, da exceção no Banco de Portugal ao corte nos subsídios de férias e de Natal, da exceção no Exército ao congelamento de promoções, da exceção na maioria das empresas públicas ao teto salarial para os gestores ou da exceção nos hospitais ao corte das horas extraordinárias. «Estão lá todos os casos mais importantes, com uma ou outra exceção», refere, de forma entusiasmada, Viegas.
Para convencer a UNESCO, os responsáveis pela candidatura seguirão um caminho semelhante ao adotado pelo fado para o mesmo objetivo: destacar a sua importância na cultural nacional e provar que a exceção à regra é indissociável da forma de estar dos portugueses. Neste mesmo âmbito, estão ainda a ser estudadas outras candidaturas a Património Imaterial, como as ‘razões pessoais’ e o ‘provisório’, bem como uma candidatura conjunta ‘o sistema’/’eles’.
A ideia de candidatar a ‘exceção à regra’ a Património da Humanidade foi inicialmente apresentada por Vasco Graça Moura, intelectual conhecido por defender uma menor intervenção do Estado na sociedade, com exceção do Centro Cultural de Belém, da RTP, da Imprensa Nacional-Casa da Moeda e das comissões para a comemoração de diversas coisas.
Francisco José Viegas anunciou hoje que o Governo vai apresentar a candidatura da ‘exceção à regra’ a Património Imaterial da Humanidade. «Depois do fado, seria muito importante para o nosso País ver outro grande símbolo da portugalidade ser reconhecido dessa forma. A exceção à regra é uma coisa tão portuguesa que, sem ela, seríamos holandeses ou suecos... Merda!», explicou o secretário de Estado da Cultura, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
O dossier de candidatura já começou a ser preparado, recolhendo diversos exemplos de exceções à regra aplicadas em Portugal. Estão reunidos testemunhos, por exemplo, das exceções na TAP e na Caixa Geral de Depósitos aos cortes salariais, da exceção no Banco de Portugal ao corte nos subsídios de férias e de Natal, da exceção no Exército ao congelamento de promoções, da exceção na maioria das empresas públicas ao teto salarial para os gestores ou da exceção nos hospitais ao corte das horas extraordinárias. «Estão lá todos os casos mais importantes, com uma ou outra exceção», refere, de forma entusiasmada, Viegas.
Para convencer a UNESCO, os responsáveis pela candidatura seguirão um caminho semelhante ao adotado pelo fado para o mesmo objetivo: destacar a sua importância na cultural nacional e provar que a exceção à regra é indissociável da forma de estar dos portugueses. Neste mesmo âmbito, estão ainda a ser estudadas outras candidaturas a Património Imaterial, como as ‘razões pessoais’ e o ‘provisório’, bem como uma candidatura conjunta ‘o sistema’/’eles’.
A ideia de candidatar a ‘exceção à regra’ a Património da Humanidade foi inicialmente apresentada por Vasco Graça Moura, intelectual conhecido por defender uma menor intervenção do Estado na sociedade, com exceção do Centro Cultural de Belém, da RTP, da Imprensa Nacional-Casa da Moeda e das comissões para a comemoração de diversas coisas.
Etiquetas: Artes+Media