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Estudo prova que vídeo de sexo de Castelo Branco é asqueroso mas que visto ao som de “Ai Se Eu Te Pego” é mais tolerável

05 março, 2012

Cientistas da Universidade do Minho colaboraram com a Google.

Investigadores da Universidade do Minho concluíram que o vídeo de uma orgia de José Castelo Branco com um empresário de Famalicão e a mulher deste, recentemente divulgado na Internet, é altamente asqueroso e abjeto, mas que a sua visualização ao som de “Ai Se Eu Te Pego” de Michel Teló reduz o grau de repugnância em cerca de 65%, tornando-o quase tolerável para pessoas menos impressionáveis. «Uma análise rigorosa permitiu constatar uma tendência: as pessoas que assistiram ao vídeo enquanto escutavam aquela canção vomitaram menos do que aquelas que o fizeram com o som original», revelou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, a investigadora Felisbela Lopes, adiantando uma hipótese de explicação: «O reflexo do vómito é desencadeado por impulsos conduzidos através do sistema nervoso. Ora, como aquela cantiga brasileira é tão enervante que até paralisa os neurónios, o reflexo não chega a acontecer».
A equipa do Instituto de Ciências Sociais da universidade minhota contactou ainda a equipa da Google que revelou, no passado mês, aquele que será o ‘vídeo mais divertido’ do YouTube, tendo a investigação conjunta permitido determinar que o filme dos três portugueses é, agora, o detentor daquele título. Felisbela Lopes revelou, no entanto, que foram muitas as dificuldades até chegar a este veredito: «O uso de meias por parte do empresário do Norte baralhou por completo os computadores da Google, porque o algoritmo deles não estava preparado para algo com tão elevado grau de comicidade».

Teló já viu vídeo de Castelo Branco [foto E. Calhau]

A também pró-reitora da Universidade do Minho deu ainda outros pormenores da investigação: «Foi igualmente necessário analisar em detalhe aquela cena em que o Castelo Branco chega ao pé dos outros dois, se encosta durante menos de um segundo e depois desaparece para o quarto de banho… aquilo é tão irreal, que alguns dos nossos investigadores chegaram a defender que se tratava da mesma situação do filme de Zapruder do assassinato do Kennedy, em que há especulações de que algumas frames foram apagadas propositadamente». Felisbela Lopes ressalva, no entanto, que não pretende comparar as duas situações, «porque uma foi uma enorme tragédia a nível mundial e a outra não passou do homicídio do Presidente dos Estados Unidos».
Apesar das críticas ao estudo – vários especialistas consideram que o objeto é inconsistente, por não se tratar, tecnicamente, de uma orgia mas sim de um ménage à trois – os responsáveis pelo mesmo pretendem, agora, aprofundar a pesquisa. Para já, irão testar uma teoria que defende que, à semelhança do que acontece entre o filme “O Feiticeiro de Oz” e o disco “The Dark Side of the Moon” (dos Pink Floyd), existe uma correspondência perfeita entre as ações no filme de José Castelo Branco e no videoclip “Falling Into You” de David Carreira.

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Lucília Gralha

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