Passos Coelho não quer que portugueses apertem o cinto porque assim não podem baixar as calças para o FMI
02 agosto, 2011
Especialistas das instituições internacionais já estão em Portugal prontos para a rambó... o trabalho.
Pedro Passos Coelho garantiu hoje que não pretende que os portugueses apertem mais o cinto, recentes que ainda estão os anúncios da criação de um imposto extraordinário sobre o subsídio de Natal e dos aumentos nos transportes públicos. «Com o cinto ainda mais apertado, vai ser difícil conseguirmos baixar as calças para a malta que nos emprestou o pilim», explicou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, acrescentando que, num tema relacionado, o IVA sobre a vaselina vai descer para os 2%.
Estas declarações surgem na altura em que se encontram em Portugal os peritos do Fundo Monetário Internacional (FMI), Comissão Europeia (CE) e Banco Central Europeu (BCE) que irão realizar a primeira avaliação trimestral do programa de assistência económica e financeira. Apesar disso, o Governo anunciou já que não fará, nos próximos dias, um balanço sobre esta matéria, uma vez que, de acordo com o primeiro-ministro, «eu não consigo escrever quando estou de cócoras e além disso o ministro das Finanças não vai conseguir passar-me os dados necessários porque estará com a boca ocupada noutras coisas».
A comissão tripartida do FMI, CE e BCE é constituída por 50 elementos e estará no nosso País até ao dia 12 de agosto. Serão eles que irão determinar se foram cumpridas medidas como o fim dos direitos especiais do Estado na EDP, PT e Galp, se as praias portuguesas continuam a ser um espetáculo e se a internacionalização do mercado da prostituição trouxe vantagens comparativamente aos períodos em que aconteceram as duas anteriores intervenções do FMI em Portugal.
Pedro Passos Coelho garantiu hoje que não pretende que os portugueses apertem mais o cinto, recentes que ainda estão os anúncios da criação de um imposto extraordinário sobre o subsídio de Natal e dos aumentos nos transportes públicos. «Com o cinto ainda mais apertado, vai ser difícil conseguirmos baixar as calças para a malta que nos emprestou o pilim», explicou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, acrescentando que, num tema relacionado, o IVA sobre a vaselina vai descer para os 2%.
Estas declarações surgem na altura em que se encontram em Portugal os peritos do Fundo Monetário Internacional (FMI), Comissão Europeia (CE) e Banco Central Europeu (BCE) que irão realizar a primeira avaliação trimestral do programa de assistência económica e financeira. Apesar disso, o Governo anunciou já que não fará, nos próximos dias, um balanço sobre esta matéria, uma vez que, de acordo com o primeiro-ministro, «eu não consigo escrever quando estou de cócoras e além disso o ministro das Finanças não vai conseguir passar-me os dados necessários porque estará com a boca ocupada noutras coisas».
A comissão tripartida do FMI, CE e BCE é constituída por 50 elementos e estará no nosso País até ao dia 12 de agosto. Serão eles que irão determinar se foram cumpridas medidas como o fim dos direitos especiais do Estado na EDP, PT e Galp, se as praias portuguesas continuam a ser um espetáculo e se a internacionalização do mercado da prostituição trouxe vantagens comparativamente aos períodos em que aconteceram as duas anteriores intervenções do FMI em Portugal.
Etiquetas: Economia, F(undinho)MI