Hugo Almeida encontrado morto no ataque da Seleção Nacional há sete anos
10 fevereiro, 2011
Responsáveis recusam comparação com idosa encontrada morta em casa.
O cadáver do ponta de lança Hugo Almeida esteve durante sete anos no ataque da Seleção portuguesa de futebol sem que ninguém tenha dado por ele. «Nós sempre estranhámos um bocado, porque as estatísticas diziam que ele se tinha estreado em fevereiro de 2004, mas nós nunca tínhamos dado por ele. E ontem, no jogo com a Argentina, percebemos tudo: só um morto é que falhava aqueles dois golos que ele falhou!», confirmou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, Carlos Godinho, diretor desportivo da Seleção Nacional.
Existem, no entanto, diversos relatos de outros jogadores que, desde 2004, vinham alertando para as ausências de Hugo Almeida do onze nacional. «É verdade que já vários extremos nos tinham contado que, por vezes, cruzavam a bola para a área e parecia que não estava lá ninguém, ou médios que diziam que faziam grande passes a isolar o avançado e que este pura e simplesmente não aparecia», admitiu Godinho, «mas nunca pensámos que pudéssemos estar perante uma tragédia destas... sete anos morto é muito tempo».
No entanto, um internacional português não identificado, nascido em Cairu e recentemente transferido do Sporting para o Corinthians, revelou que os responsáveis federativos se recusaram a arrombar o cacifo de Hugo Almeida para ver se ele estava a usar as pomadinhas e os cremes que qualquer futebolista moderno usa, mesmo após terem constatado que os seus prémios de jogo não estavam a ser levantados. Godinho defende-se: «Não havia nada que pudesse fazer-nos suspeitar. Nem sequer sentimos algum mau cheiro, nem nada. Quer dizer, uma vez sentimos, mas como foi num jogo no Estádio do Dragão, pensámos que fosse do Pinto da Costa».
Os responsáveis pela Seleção Nacional não querem, pelo menos para já, estabelecer qualquer comparação entre o caso de Hugo Almeida e o da idosa encontrada morta em casa após nove anos. Carlos Godinho é claro: «Essa senhora representava um caso grave de solidão. Quanto ao Hugo Almeida, a verdade é que ele não foi o único jogador morto a alinhar por Portugal nos últimos sete anos. Olhe, eu posso dizer-lhe que só reparei que o Tiago e o Simão estavam vivos quando os ouvi renunciar à Seleção».
O cadáver do ponta de lança Hugo Almeida esteve durante sete anos no ataque da Seleção portuguesa de futebol sem que ninguém tenha dado por ele. «Nós sempre estranhámos um bocado, porque as estatísticas diziam que ele se tinha estreado em fevereiro de 2004, mas nós nunca tínhamos dado por ele. E ontem, no jogo com a Argentina, percebemos tudo: só um morto é que falhava aqueles dois golos que ele falhou!», confirmou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, Carlos Godinho, diretor desportivo da Seleção Nacional.
Existem, no entanto, diversos relatos de outros jogadores que, desde 2004, vinham alertando para as ausências de Hugo Almeida do onze nacional. «É verdade que já vários extremos nos tinham contado que, por vezes, cruzavam a bola para a área e parecia que não estava lá ninguém, ou médios que diziam que faziam grande passes a isolar o avançado e que este pura e simplesmente não aparecia», admitiu Godinho, «mas nunca pensámos que pudéssemos estar perante uma tragédia destas... sete anos morto é muito tempo».
No entanto, um internacional português não identificado, nascido em Cairu e recentemente transferido do Sporting para o Corinthians, revelou que os responsáveis federativos se recusaram a arrombar o cacifo de Hugo Almeida para ver se ele estava a usar as pomadinhas e os cremes que qualquer futebolista moderno usa, mesmo após terem constatado que os seus prémios de jogo não estavam a ser levantados. Godinho defende-se: «Não havia nada que pudesse fazer-nos suspeitar. Nem sequer sentimos algum mau cheiro, nem nada. Quer dizer, uma vez sentimos, mas como foi num jogo no Estádio do Dragão, pensámos que fosse do Pinto da Costa».
Os responsáveis pela Seleção Nacional não querem, pelo menos para já, estabelecer qualquer comparação entre o caso de Hugo Almeida e o da idosa encontrada morta em casa após nove anos. Carlos Godinho é claro: «Essa senhora representava um caso grave de solidão. Quanto ao Hugo Almeida, a verdade é que ele não foi o único jogador morto a alinhar por Portugal nos últimos sete anos. Olhe, eu posso dizer-lhe que só reparei que o Tiago e o Simão estavam vivos quando os ouvi renunciar à Seleção».
Etiquetas: Desporto