Queiroz reage a suspensão por um mês com acusações de doping da vagina da mãe de Luís Horta
19 agosto, 2010
Selecionador vai, para já, mudar de advogado.
Depois de saber que havia sido condenado a um mês de suspensão e ao pagamento de mil Euros de multa pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, Carlos Queiroz criticou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, a decisão e lançou uma acusação inesperada: «Quando eu disse para irem fazer o controlo anti-doping para a c... da mãe do Luís Horta, não estava a ser ordinário. Eu tinha era informações fidedignas de que ela se mete nos esteroides». Esta é a razão apontada pelo selecionador nacional para discordar da punição que agora lhe foi aplicada, uma vez que considera que a sua frase, ao invés de ser injuriosa, era sim um alerta para um comportamento anti-desportivo. «Qualquer dia, ainda me castigam se eu disser que o Maradona era um c...s, que o António Veloso era um c...s, que o Kenedy era um c...s», protestou.
Apesar de não se querer alongar nas suas acusações, Queiroz adiantou que a vagina da mãe do presidente da Autoridade Antidopagem de Portugal «apresentava recentemente uns músculos demasiado desenvolvidos para serem naturais, e olhe que se há coisa que eu já vi na vida foram músculos vaginais, porque fui professor de Educação Física e o balneário das raparigas ficava mesmo ao lado do meu gabinete». O treinador reconheceu, no entanto, que uma consulta com o maior especialista mundial no assunto não lhe permitiu confirmar as suspeitas: «O Cristiano disse-me que não conseguia emitir um parecer porque não estava habituado a c... velhas... Ele até me disse para eu ir perguntar ao Queiroz...»
Questionado sobre o uso frequente do vernáculo nas suas intervenções, o selecionador nacional explicou tratar-se de algo absolutamente normal no futebol: «É uma coisa que toda a gente usa, desde o cara... do presidente, ao filho-da-p... do massagista, passando pelo cab... do roupeiro e pelos bro... dos apanha-bolas. Só no Sporting é que nunca escutei palavras desse género, porque como têm a mania que são da nobreza, usam expressões mais elaboradas, como 'Aquele fellatio do João Moutinho' ou 'Vai mas é fazer um cunnilingus à Floribella'».
Carlos Queiroz não decidiu ainda se vai recorrer da sanção imposta, mas já tomou a opção de mudar de advogado. «Eu devia ter desconfiado que um gajo chamado Rui Patrício não ia ser capaz de me defender... Como é que eu não percebi? Rui Patrício a defender?... Mas agora de certeza que vai correr melhor, porque me indicaram um tipo chamado Roberto...», explicou.
Depois de saber que havia sido condenado a um mês de suspensão e ao pagamento de mil Euros de multa pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, Carlos Queiroz criticou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, a decisão e lançou uma acusação inesperada: «Quando eu disse para irem fazer o controlo anti-doping para a c... da mãe do Luís Horta, não estava a ser ordinário. Eu tinha era informações fidedignas de que ela se mete nos esteroides». Esta é a razão apontada pelo selecionador nacional para discordar da punição que agora lhe foi aplicada, uma vez que considera que a sua frase, ao invés de ser injuriosa, era sim um alerta para um comportamento anti-desportivo. «Qualquer dia, ainda me castigam se eu disser que o Maradona era um c...s, que o António Veloso era um c...s, que o Kenedy era um c...s», protestou.
Apesar de não se querer alongar nas suas acusações, Queiroz adiantou que a vagina da mãe do presidente da Autoridade Antidopagem de Portugal «apresentava recentemente uns músculos demasiado desenvolvidos para serem naturais, e olhe que se há coisa que eu já vi na vida foram músculos vaginais, porque fui professor de Educação Física e o balneário das raparigas ficava mesmo ao lado do meu gabinete». O treinador reconheceu, no entanto, que uma consulta com o maior especialista mundial no assunto não lhe permitiu confirmar as suspeitas: «O Cristiano disse-me que não conseguia emitir um parecer porque não estava habituado a c... velhas... Ele até me disse para eu ir perguntar ao Queiroz...»
Questionado sobre o uso frequente do vernáculo nas suas intervenções, o selecionador nacional explicou tratar-se de algo absolutamente normal no futebol: «É uma coisa que toda a gente usa, desde o cara... do presidente, ao filho-da-p... do massagista, passando pelo cab... do roupeiro e pelos bro... dos apanha-bolas. Só no Sporting é que nunca escutei palavras desse género, porque como têm a mania que são da nobreza, usam expressões mais elaboradas, como 'Aquele fellatio do João Moutinho' ou 'Vai mas é fazer um cunnilingus à Floribella'».
Carlos Queiroz não decidiu ainda se vai recorrer da sanção imposta, mas já tomou a opção de mudar de advogado. «Eu devia ter desconfiado que um gajo chamado Rui Patrício não ia ser capaz de me defender... Como é que eu não percebi? Rui Patrício a defender?... Mas agora de certeza que vai correr melhor, porque me indicaram um tipo chamado Roberto...», explicou.
Etiquetas: Desporto