<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d6779334299592895871\x26blogName\x3dJornal+do+Fundinho\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dSILVER\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://jornaldofundinho.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://jornaldofundinho.blogspot.com/\x26vt\x3d3150722830504422747', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>







   





   

Tragédia em concerto dos Anaquim: quase 30 pessoas morreram de tédio

26 julho, 2010

Morte marca pela segunda vez em três dias acontecimentos musicais... quer dizer, neste caso eram os Anaquim...

Depois de, no passado sábado, 19 pessoas terem morrido num festival de música de dança na Alemanha, a tragédia voltou a marcar um espetáculo musical, com 28 pessoas a morrerem de aborrecimento durante uma atuação dos Anaquim em Alvaiázere. Apesar deste facto, o concerto decorreu até ao fim, embora o empresário da banda tenha chegado a estranhar os mortos estarem na assistência e não em cima do palco, como é hábito com os Anaquim.
«Vi muitos mortos, outros inconscientes... mas decidimos continuar a tocar, porque preferimos plateias assim, dado que com espectadores vivos temos sempre medo de sermos corridos à tomatada», confirmou José Rebola, em exclusivo para o Jornal do Fundinho. Ainda de acordo com o vocalista do grupo, «começámos a estranhar ver as pessoas a mexerem-se tanto com as nossas canções, mas não percebemos que na verdade elas estavam era a ser abanadas pelos outros espectadores para que não se finassem já ali».

Tragédia marcou atuação dos Anaquim [foto E. Calhau]

Rebola rejeitou as acusações de que as mortes tenham sido provocadas por um número de espectadores acima das possibilidades do salão de baile da Sociedade Desportiva Cultural e de Recreio das Lavadeiras e Cantadeiras de Alvaiázere, onde se realizava o concerto: «Junto ao palco estavam só quatro ou cinco pessoas... aliás, quero aproveitar para agradecer aos meus pais, aos meus avós maternos e ao tipo que passeia o meu cão... Mas as outras pessoas estavam todas a tentar ir embora, só que começaram a ficar tão entediadas que entraram em pânico, não conseguiram encontrar a saída e acabaram por se aborrecer de morte». À hora em que escrevíamos este artigo (e fumávamos uma ganza de categoria, meramente por razões profissionais, pois o objetivo era perceber melhor como é que funciona essa coisa do rock e tal), continuava por explicar o gatilho exato que despoletou o medo coletivo, mas Rebola acredita que tenha sido «quando eu comecei a cantar “As Vidas dos Outros”... até eu acho chata como a potassa uma canção que usa palavras como ‘inerte’, ‘inquietude’ ou ‘desnuda’ mas que depois não vai a lado nenhum».
Apesar de tudo, os Bombeiros Voluntários de Alvaiázere recusam-se a apontar como responsáveis pela tragédia os artistas que asseguravam o espetáculo. «É claro que a culpa não foi dos artistas que estavam a dar o espetáculo... Nunca na vida aqueles tipos são artistas e aquilo só poderia ser um espetáculo se engolir soporíferos fosse uma categoria dos Grammys! Agora, se me está a perguntar se a culpa foi dos Anaquim, ai isso foi de certeza! É que as canções deles são mesmo aborrecidas», afirmou o comandante da corporação, que revelou ainda que esta é a segunda tragédia com contornos semelhantes a ocorrer na zona no último ano: «No ano passado, 12 pessoas morreram após um festival de ranchos folclóricos. Elas não morreram no festival mesmo, mas foram todas atropeladas à saída porque não conseguiram ouvir os carros quando iam a atravessar a estrada...»

Etiquetas:

Lucília Gralha

3 comentário(s):

Fotografia bonita.
A original é bem melhor... ;)
Sabem qual é o melhor pó do Mundo?
por Anonymous Anónimo, 21 junho, 2011


 

Comentar


    Arquivo 2007: fevereiro | março | abril | maio | junho | julho | agosto | setembro | outubro | novembro | dezembro
    Arquivo 2008: janeiro | junho | julho | agosto | setembro | outubro | novembro | dezembro
    Arquivo 2009: janeiro | fevereiro | março | abril | maio | junho | julho | agosto | setembro | outubro | novembro | dezembro
    Arquivo 2010: janeiro | fevereiro | março | abril | maio | junho | julho | agosto | setembro | outubro | novembro | dezembro
    Arquivo 2011: janeiro | fevereiro | março | abril | maio | junho | julho | agosto | setembro | outubro | novembro | dezembro
    Arquivo 2012: janeiro | fevereiro | março | abril | maio | junho | julho | agosto | setembro | outubro | novembro | dezembro
    Arquivo 2013: janeiro | fevereiro | março | abril | maio | junho | julho | outubro | novembro | dezembro
    Arquivo 2014: janeiro | fevereiro | março | abril | maio | junho | julho | agosto | setembro | outubro | novembro | dezembro
    Arquivo 2015: janeiro | fevereiro | março | abril


    2007-2013, Jornal do Fundinho. CC: Atribuição / Uso Não-Comercial / Vedada a Criação de Obras Derivadas.
    Diretor: Afonso Barata   Editor de Nacional: Castro Castanheira   Editor de Mundo: Pinto da Cruz   Editor de Economia: Eufémia Saraiva   Editor de Sociedade: Arnaldo Midões
    Editor de Artes+Media: Lucília Gralha   Editor de Desporto: Manuel Feijão   Editor de Fotografia: Eugénio Calhau   Cartoonista: Duarte Bexiga
    Canal do Fundinho: José Libório   Rádio do Fundinho: Odete Antunes