Henri Lévy diz que novo filme de Polanski é tão bom como sexo com uma menina de 13 anos
21 julho, 2010
Fim do processo norte-americano contra o cineasta motivou regozijo do pensador.
O filósofo Bernard-Henri Lévy considerou hoje que o novo filme de Roman Polanski, o recém-estreado em Portugal “O Escritor Fantasma”, é «tão bom que quando o estamos a ver até parece que estamos a fazer sexo com uma rapariguinha de 13 anos». Em declarações exclusivas para o Jornal do Fundinho, o conhecido pensador não hesitou mesmo em classificar esta obra como uma das maiores do realizador: «É de uma tal intensidade, que até acho que a imagem de estar a comer uma criança não lhe faz justiça. É como quem está a ter relações com uma criança contra a vontade desta e depois de a ter drogado. É sublime».
Lévy quis, no entanto, deixar claro não ser um especialista em cinema, mas apenas alguém que sabe perfeitamente «distinguir entre um filme que é tão bonito como um artista a abusar sexualmente de uma criança e um filme que é tão feio como um metalúrgico a abusar sexualmente de uma criança». Ainda assim, não deixou de manifestar o seu apreço pessoal por atrizes como Nastassja Kinski e Charlotte Lewis, «mas quando eram mais novas».
Instado a comentar a polémica que envolveu recentemente o cineasta, e que terminou na passada semana com a recusa da Suíça em extraditá-lo para os Estados Unidos a fim de ser julgado por abuso de uma menor, Lévy manifestou-se «louco de alegria», acrescentando que «se sentia como uma menininha, mas sem a pila do Roman dentro de mim». O filósofo francês, que tinha sido o primeiro a fazer circular uma petição pela libertação de Polanski, afirmou ainda que era importante não misturar a obra com a vida pessoal do seu autor: «Não podemos ver um filme a pensar nas acusações de abuso. Agora, olhar para as acusações de abuso e desculpá-lo porque é um realizador fenomenal, isso por mim já está fixe».
“O Escritor Fantasma” é o mais recente filme dirigido por Roman Polanski. Centrado num ghost writer contratado para escrever as memórias de um antigo primeiro-ministro britânico, fica na história da filmografia do realizador franco-polaco como o seu vigésimo-nono filme, o décimo-sexto em língua inglesa e o oitavo consecutivo em que não abusou de nenhuma rapariga menor durante a rodagem.
O filósofo Bernard-Henri Lévy considerou hoje que o novo filme de Roman Polanski, o recém-estreado em Portugal “O Escritor Fantasma”, é «tão bom que quando o estamos a ver até parece que estamos a fazer sexo com uma rapariguinha de 13 anos». Em declarações exclusivas para o Jornal do Fundinho, o conhecido pensador não hesitou mesmo em classificar esta obra como uma das maiores do realizador: «É de uma tal intensidade, que até acho que a imagem de estar a comer uma criança não lhe faz justiça. É como quem está a ter relações com uma criança contra a vontade desta e depois de a ter drogado. É sublime».
Lévy quis, no entanto, deixar claro não ser um especialista em cinema, mas apenas alguém que sabe perfeitamente «distinguir entre um filme que é tão bonito como um artista a abusar sexualmente de uma criança e um filme que é tão feio como um metalúrgico a abusar sexualmente de uma criança». Ainda assim, não deixou de manifestar o seu apreço pessoal por atrizes como Nastassja Kinski e Charlotte Lewis, «mas quando eram mais novas».
Instado a comentar a polémica que envolveu recentemente o cineasta, e que terminou na passada semana com a recusa da Suíça em extraditá-lo para os Estados Unidos a fim de ser julgado por abuso de uma menor, Lévy manifestou-se «louco de alegria», acrescentando que «se sentia como uma menininha, mas sem a pila do Roman dentro de mim». O filósofo francês, que tinha sido o primeiro a fazer circular uma petição pela libertação de Polanski, afirmou ainda que era importante não misturar a obra com a vida pessoal do seu autor: «Não podemos ver um filme a pensar nas acusações de abuso. Agora, olhar para as acusações de abuso e desculpá-lo porque é um realizador fenomenal, isso por mim já está fixe».
“O Escritor Fantasma” é o mais recente filme dirigido por Roman Polanski. Centrado num ghost writer contratado para escrever as memórias de um antigo primeiro-ministro britânico, fica na história da filmografia do realizador franco-polaco como o seu vigésimo-nono filme, o décimo-sexto em língua inglesa e o oitavo consecutivo em que não abusou de nenhuma rapariga menor durante a rodagem.
Etiquetas: Artes+Media