Partidos chegam a acordo e apresentam PEC que vai trazer crescimento e prosperidade para Portugal
25 março, 2010
Está toda a gente feliz, até o Medina Carreira.
Os partidos com assento parlamentar apresentaram e aprovaram hoje, na discussão do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) na Assembleia da República, uma versão conjunta daquele documento. É este o resultado de um acordo que junta PS, PSD, CDS-PP, Bloco de Esquerda, PCP e Os Verdes em torno de um conjunto de medidas consensuais que, garantem todos os economistas e comentadores políticos, lançará Portugal num caminho de crescimento económico, estabilidade social, equidade e felicidade genérica sem fim.
De acordo com Nicolau César Silva Lopes Metello, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, «trata-se de mais uma prova do elevado sentido de estado dos partidos que formam a democracia portuguesa, que só não é surpreendente porque praticamente todos os dias surgem semelhantes demonstrações de responsabilidade, que nos deixam tranquilos quanto à qualidade dos nossos dirigentes políticos». O reputado economista e tarólogo sublinha as perspetivas profundamente otimistas que o novo PEC abre ao país: «Os tempos que aí vêm vão ser de profunda prosperidade. As estratégias apresentadas são tão seriamente ponderadas e responsáveis que não há outro caminho que não seja um crescimento acentuado da receita e um considerável emagrecimento das despesas supérfluas, que resultarão numa justiça social nunca antes vista». Nicolau César Silva Lopes Metello acrescenta ainda que «este PEC é tão bom, mas tão bom, e as suas consequências serão tão positivas, mas tão positivas, que há bocado até vi o Medina Carreira a dançar nu na rua e a gritar que o presente é radioso e que o futuro será uma maravilha».
Com as notícias que, desde que foi anunciado o acordo em torno do PEC, começaram a surgir na imprensa nacional e internacional, um clima de euforia tomou conta de Portugal. Só à conta do otimismo gerado, Américo Amorim anunciou que vai distribuir a sua riqueza pelos pobres, Joe Berardo prometeu que aprenderá a falar português, Cristiano Ronaldo manifestou o desejo de ser imediatamente transferido para o Benfica e Cavaco Silva fez as pazes com José Sócrates.
Os partidos com assento parlamentar apresentaram e aprovaram hoje, na discussão do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) na Assembleia da República, uma versão conjunta daquele documento. É este o resultado de um acordo que junta PS, PSD, CDS-PP, Bloco de Esquerda, PCP e Os Verdes em torno de um conjunto de medidas consensuais que, garantem todos os economistas e comentadores políticos, lançará Portugal num caminho de crescimento económico, estabilidade social, equidade e felicidade genérica sem fim.
De acordo com Nicolau César Silva Lopes Metello, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, «trata-se de mais uma prova do elevado sentido de estado dos partidos que formam a democracia portuguesa, que só não é surpreendente porque praticamente todos os dias surgem semelhantes demonstrações de responsabilidade, que nos deixam tranquilos quanto à qualidade dos nossos dirigentes políticos». O reputado economista e tarólogo sublinha as perspetivas profundamente otimistas que o novo PEC abre ao país: «Os tempos que aí vêm vão ser de profunda prosperidade. As estratégias apresentadas são tão seriamente ponderadas e responsáveis que não há outro caminho que não seja um crescimento acentuado da receita e um considerável emagrecimento das despesas supérfluas, que resultarão numa justiça social nunca antes vista». Nicolau César Silva Lopes Metello acrescenta ainda que «este PEC é tão bom, mas tão bom, e as suas consequências serão tão positivas, mas tão positivas, que há bocado até vi o Medina Carreira a dançar nu na rua e a gritar que o presente é radioso e que o futuro será uma maravilha».
Com as notícias que, desde que foi anunciado o acordo em torno do PEC, começaram a surgir na imprensa nacional e internacional, um clima de euforia tomou conta de Portugal. Só à conta do otimismo gerado, Américo Amorim anunciou que vai distribuir a sua riqueza pelos pobres, Joe Berardo prometeu que aprenderá a falar português, Cristiano Ronaldo manifestou o desejo de ser imediatamente transferido para o Benfica e Cavaco Silva fez as pazes com José Sócrates.
Etiquetas: Economia