Ex-concorrente do "Ídolos" revela tudo: canções nunca foram «um desafio»
01 fevereiro, 2010
Grande amizade entre participantes e apreço profundo pelo júri também foram destacados.
Carlos Costa, o concorrente que na noite de ontem teve de deixar o programa de televisão "Ídolos" por ter sido o menos votado pelo público, veio agora revelar que nunca achou que as suas canções fossem «um grande desafio», como sempre comentara perante as escolhas que para ele foram sendo feitas. «E o branco dos meus dentes também não é natural: fui à mesma clínica que o Paulo Portas», confessou ainda, em exclusivo para o Jornal do Fundinho. O ex-participante no concurso da SIC adiantou também que nenhuma música o fez sentir «na sua praia», ao contrário do que foi inúmeras vezes repetido, e que o mesmo havia acontecido com os dois finalistas: «Eu nem gosto de praia, sou mais pessoa de solários... e o Filipe até foge do areal, diz que é uma coisa muito pouca alternativa. A Diana também não aprecia a praia, gosta de mais de passar o tempo na casa do marido da tia».
O jovem madeirense referiu que, porém, nem tudo era mentira no programa: «A amizade entre todos os concorrentes era enorme e bem verdadeira. Ainda hoje pensei imensas vezes nos que saíram antes, como o... aquele alto... e aquela baixita, a... assim para o gordalhufo... e aquele outro que eu considero absolutamente inesquecível, o... e pronto, nos outros todos e tal». Carlos deixou ainda uma palavra para os membros do júri, «pelo qual sempre tivemos todos muito respeito, mesmo quando diziam mal de nós e nós tínhamos de ficar ali a olhar para eles e a sorrir muito, cheios de vontade de lhes apertar o pescoço e arrancar os olhos e pegar-lhes fogo aos cabelos, mas sempre a sorrir, e mergulhar-lhes a cabeça em ácido e atar uma corda nos pés e outras nas mãos e depois puxar uma para cada lado... tudo com muito respeito».
O ex-candidato a ídolo nacional considerou, em balanço, que a sua passagem pelo "Ídolos" foi extremamente positiva. «Aprendi imenso. Sobretudo, aprendi o nome de umas valentes dezenas de terras portuguesas, à conta dos agradecimentos pacóvios que eu e a Diana fazíamos todas as semanas», explicou Carlos Costa.
Carlos Costa, o concorrente que na noite de ontem teve de deixar o programa de televisão "Ídolos" por ter sido o menos votado pelo público, veio agora revelar que nunca achou que as suas canções fossem «um grande desafio», como sempre comentara perante as escolhas que para ele foram sendo feitas. «E o branco dos meus dentes também não é natural: fui à mesma clínica que o Paulo Portas», confessou ainda, em exclusivo para o Jornal do Fundinho. O ex-participante no concurso da SIC adiantou também que nenhuma música o fez sentir «na sua praia», ao contrário do que foi inúmeras vezes repetido, e que o mesmo havia acontecido com os dois finalistas: «Eu nem gosto de praia, sou mais pessoa de solários... e o Filipe até foge do areal, diz que é uma coisa muito pouca alternativa. A Diana também não aprecia a praia, gosta de mais de passar o tempo na casa do marido da tia».
O jovem madeirense referiu que, porém, nem tudo era mentira no programa: «A amizade entre todos os concorrentes era enorme e bem verdadeira. Ainda hoje pensei imensas vezes nos que saíram antes, como o... aquele alto... e aquela baixita, a... assim para o gordalhufo... e aquele outro que eu considero absolutamente inesquecível, o... e pronto, nos outros todos e tal». Carlos deixou ainda uma palavra para os membros do júri, «pelo qual sempre tivemos todos muito respeito, mesmo quando diziam mal de nós e nós tínhamos de ficar ali a olhar para eles e a sorrir muito, cheios de vontade de lhes apertar o pescoço e arrancar os olhos e pegar-lhes fogo aos cabelos, mas sempre a sorrir, e mergulhar-lhes a cabeça em ácido e atar uma corda nos pés e outras nas mãos e depois puxar uma para cada lado... tudo com muito respeito».
O ex-candidato a ídolo nacional considerou, em balanço, que a sua passagem pelo "Ídolos" foi extremamente positiva. «Aprendi imenso. Sobretudo, aprendi o nome de umas valentes dezenas de terras portuguesas, à conta dos agradecimentos pacóvios que eu e a Diana fazíamos todas as semanas», explicou Carlos Costa.
Etiquetas: Artes+Media