Paulo Querido é a primeira pessoa no mundo a actualizar o Twitter com o poder do amor
14 junho, 2009
Apesar do feito, jornalista alerta para cuidados a ter com a rede social.
O jornalista português Paulo Querido tornou-se hoje na primeira pessoa em todo o mundo a conseguir actualizar a sua conta no Twitter apenas com o poder do amor. «Depois de saber daquela do cientista que usou a mente para colocar uma mensagem, percebi logo que eu conseguiria fazer algo semelhante usando o amor, porque a verdade é que eu amo esta ferramenta», explicou Querido, em exclusivo para o Jornal do Fundinho. O jornalista reconhece, porém, que nem tudo foi fácil: «Só depois de me ter apercebido de que o TweetDeck bloqueava os meus sentimentos apaixonados é que se tornou substancialmente mais simples».
De acordo com o especialista em new media e tecnologia, este pode ser o primeiro passo para uma verdadeira revolução na utilização daquele serviço de micro-blogging, mas serão necessários cuidados. «É preciso ter atenção com os RT feitos com o poder do amor, por causa das doenças venéreas. E as DM com recurso ao amor poderão também tornar-se perigosas, por causa do ciúme que certamente provocarão», argumenta Querido, que alerta ainda para a necessidade de respeitar o limite de 140 caracteres, «independentemente de toda a gente saber que o amor, quando é a sério, não tem limites». O free-lancer refere ainda que é necessário não confundir o amor que actualiza o Twitter com a paixão que cria novas contas, embora considere que esta «terá tendência a ser uma manifestação fulminante mas passageira de utilizadores que acabarão por perder rapidamente o interesse».
Apesar da proeza conseguida, o próprio Paulo Querido não parece atribuir-lhe demasiada importância: «Um verdadeiro desafio será actualizar o Facebook com o poder do amor, porque aquilo começa a estar tão cheio de spam que é fácil começar a odiar alguma malta que lá anda e até ter vontade de lhes partir o monitor».
Entretanto, um pouco por todo o mundo, multiplicam-se as tentativas de encontrar métodos pouco habituais para realizar actualizações no Twitter: na Universidade de Salamanca, estuda-se o tweet através da tourada à espanhola; na Universidade Paris-Nord, investigam-se os pelos axilares femininos; no MIT, as atenções centram-se nas actualizações através de comunidades amish; e na Universidade de Mysore, na Índia, procura-se aplicar o caril.
O jornalista português Paulo Querido tornou-se hoje na primeira pessoa em todo o mundo a conseguir actualizar a sua conta no Twitter apenas com o poder do amor. «Depois de saber daquela do cientista que usou a mente para colocar uma mensagem, percebi logo que eu conseguiria fazer algo semelhante usando o amor, porque a verdade é que eu amo esta ferramenta», explicou Querido, em exclusivo para o Jornal do Fundinho. O jornalista reconhece, porém, que nem tudo foi fácil: «Só depois de me ter apercebido de que o TweetDeck bloqueava os meus sentimentos apaixonados é que se tornou substancialmente mais simples».
De acordo com o especialista em new media e tecnologia, este pode ser o primeiro passo para uma verdadeira revolução na utilização daquele serviço de micro-blogging, mas serão necessários cuidados. «É preciso ter atenção com os RT feitos com o poder do amor, por causa das doenças venéreas. E as DM com recurso ao amor poderão também tornar-se perigosas, por causa do ciúme que certamente provocarão», argumenta Querido, que alerta ainda para a necessidade de respeitar o limite de 140 caracteres, «independentemente de toda a gente saber que o amor, quando é a sério, não tem limites». O free-lancer refere ainda que é necessário não confundir o amor que actualiza o Twitter com a paixão que cria novas contas, embora considere que esta «terá tendência a ser uma manifestação fulminante mas passageira de utilizadores que acabarão por perder rapidamente o interesse».
Apesar da proeza conseguida, o próprio Paulo Querido não parece atribuir-lhe demasiada importância: «Um verdadeiro desafio será actualizar o Facebook com o poder do amor, porque aquilo começa a estar tão cheio de spam que é fácil começar a odiar alguma malta que lá anda e até ter vontade de lhes partir o monitor».
Entretanto, um pouco por todo o mundo, multiplicam-se as tentativas de encontrar métodos pouco habituais para realizar actualizações no Twitter: na Universidade de Salamanca, estuda-se o tweet através da tourada à espanhola; na Universidade Paris-Nord, investigam-se os pelos axilares femininos; no MIT, as atenções centram-se nas actualizações através de comunidades amish; e na Universidade de Mysore, na Índia, procura-se aplicar o caril.
Etiquetas: Artes+Media