Pereira Cristóvão lança “A Estrela de Dias Ferreira”
20 maio, 2009
Candidato à presidência do Sporting defende-se de acusações, lança críticas aos ingleses e ganha imenso dinheiro com isso.
Depois de “A Estrela de Joana” e “A Estrela de Madeleine”, Paulo Pereira Cristóvão – ex-inspector da Polícia Judiciária e actual candidato a presidente do Sporting – decidiu escrever a “A Estrela de Dias Ferreira”, em que convida o leitor a desvendar o enigma da recente agressão àquele outro possível presidenciável sportinguista. Esta é, portanto, a terceira vez que Pereira Cristóvão convida o leitor a desvendar um enigma, mas a primeira em que não tenta explorar em proveito próprio um caso dramático de desaparecimento de uma criança. «Continuo a querer ganhar dinheiro com a desgraça alheia, mas neste caso é com o Dias Ferreira, pelo que, se eu tivesse um mínimo de ética, teria menos problemas de consciência», explicou o autor, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.

No seu novo livro, o antigo inspector defende duas teorias distintas: a de que não foi ele a agredir o seu possível adversário eleitoral e a de que a intervenção inglesa prejudicou as investigações do caso. «Em relação às acusações que me fazem, eu quero apenas dizer que não bati em ninguém. Tenho muitos anos de experiência a causar hematomas… a observar hematomas, e é evidente que o Dias Ferreira caiu nas escadas. Já a Leonor Cipriano foi a mesma coisa: caiu nas escadas, bateu com os olhos e o corpo nas minhas mãos e nos meus pés, e depois ainda vieram dizer que eu lhe bati!», defende Pereira Cristóvão. Quanto à interferência inglesa, o candidato diz que ela existe em tudo o que envolve o Sporting, uma vez que «o clube foi tomado por uns lordes de merda há mais de uma década».
Paulo Pereira Cristóvão, que levou mais de três anos para escrever “A Estrela de Joana” e cerca de seis meses para terminar “A Estrela de Madeleine”, refere que este novo projecto foi mais simples de realizar: «Demorei para aí um quarto de hora, porque o livro é mais pequeno: ninguém está particularmente interessado em saber quem é que bateu no Dias Ferreira, até porque muita gente tem vontade de agredir membros daquela família. Perguntem ao Luís Filipe Menezes se não é verdade”.
Recorde-se que António Dias Ferreira foi agredido na tarde de ontem por dois indivíduos, junto ao seu escritório, em Lisboa, alegadamente devido à sua intenção de se candidatar à presidência do Sporting. Na véspera, o advogado havia afirmado que estava «mais inclinado a avançar» com a candidatura do que a abdicar da ideia, mas ontem não disse mais do que «Ai, que me dói!»
Depois de “A Estrela de Joana” e “A Estrela de Madeleine”, Paulo Pereira Cristóvão – ex-inspector da Polícia Judiciária e actual candidato a presidente do Sporting – decidiu escrever a “A Estrela de Dias Ferreira”, em que convida o leitor a desvendar o enigma da recente agressão àquele outro possível presidenciável sportinguista. Esta é, portanto, a terceira vez que Pereira Cristóvão convida o leitor a desvendar um enigma, mas a primeira em que não tenta explorar em proveito próprio um caso dramático de desaparecimento de uma criança. «Continuo a querer ganhar dinheiro com a desgraça alheia, mas neste caso é com o Dias Ferreira, pelo que, se eu tivesse um mínimo de ética, teria menos problemas de consciência», explicou o autor, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.

Pereira Cristóvão apresenta novo livro [foto E. Calhau]
No seu novo livro, o antigo inspector defende duas teorias distintas: a de que não foi ele a agredir o seu possível adversário eleitoral e a de que a intervenção inglesa prejudicou as investigações do caso. «Em relação às acusações que me fazem, eu quero apenas dizer que não bati em ninguém. Tenho muitos anos de experiência a causar hematomas… a observar hematomas, e é evidente que o Dias Ferreira caiu nas escadas. Já a Leonor Cipriano foi a mesma coisa: caiu nas escadas, bateu com os olhos e o corpo nas minhas mãos e nos meus pés, e depois ainda vieram dizer que eu lhe bati!», defende Pereira Cristóvão. Quanto à interferência inglesa, o candidato diz que ela existe em tudo o que envolve o Sporting, uma vez que «o clube foi tomado por uns lordes de merda há mais de uma década».
Paulo Pereira Cristóvão, que levou mais de três anos para escrever “A Estrela de Joana” e cerca de seis meses para terminar “A Estrela de Madeleine”, refere que este novo projecto foi mais simples de realizar: «Demorei para aí um quarto de hora, porque o livro é mais pequeno: ninguém está particularmente interessado em saber quem é que bateu no Dias Ferreira, até porque muita gente tem vontade de agredir membros daquela família. Perguntem ao Luís Filipe Menezes se não é verdade”.
Recorde-se que António Dias Ferreira foi agredido na tarde de ontem por dois indivíduos, junto ao seu escritório, em Lisboa, alegadamente devido à sua intenção de se candidatar à presidência do Sporting. Na véspera, o advogado havia afirmado que estava «mais inclinado a avançar» com a candidatura do que a abdicar da ideia, mas ontem não disse mais do que «Ai, que me dói!»
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