Inauguração do Dolce Vita Tejo marcada por recorde mundial de pessoas em fato de treino roxo a olhar para montras
07 maio, 2009
Crise económica não atemoriza responsáveis pelo projecto.
O Dolce Vita Tejo, o maior centro comercial da Europa, abriu hoje portas na Amadora e logo com um recorde para o Livro do Guinness, o de maior número de pessoas vestindo fato de treino roxo com pormenores verdes e rosa paradas em frente a montras de lojas. Foram milhares de portugueses que, imediatamente após a abertura daquele espaço, começaram a percorrer os corredores, sem a mínima possibilidade de comprar qualquer um dos milhares de artigos expostos, mas olhando com muita atenção para os espaços de exposição das diversas marcas.
A obtenção do recorde foi confirmada por Rita Andrade, em exclusivo para o Jornal do Fundinho: «É berdad. Estiô miuto contienta, porque não iera fiácil, mas los portuguieses conseguiran. Desculpie meu portuguiês, mas desde que comeciei a hacer lo programa del Guinness que só consiego hablar portunhol». A apresentadora, conhecida pela sua participação em... por ter feito parte de... por ter umas belas mamas, explicou ainda que a estratégia de marketing da nova grande superfície passa por atingir outros recordes históricos. «El Dolce Vita Tiejo pretendie estabelecer lo nuevo recuerde de personas que almioçam en el McDonalds mas que só compriam el hamburguier e triazem de casia la bebieda e las batiatas frietas de pacotie, mas también el recurde de personas que tientam recuperiar el dinhieiro de los telemobiles que compriaram só que piondo uma piedra dentro de la caixia e embrulhiando-a de nuevo em pliástico autocoliante».
Apesar da difícil conjuntura económica, a aposta é forte: o Dolce Vita Tejo é composto por cerca de 300 lojas, 11 salas de cinema, 30 restaurantes e um hipermercado. Mas são os corredores largos e a luminosidade que entusiasmam os seus responsáveis, pois assim será mais difícil que os clientes consigam fugir depois de roubar os produtos que não podem comprar por causa da crise.
O espaço comercial contará ainda com uma esquadra da PSP, justificada com a dimensão do centro e não com sua localização junto a um bairro social. «É por causa disto ser muito grande, longe de nós querer ter aqui a polícia para bater nos cabo-verdia... é por causa do tamanho, pronto», justifica um administrador que pretende manter o anonimato para não vir a perder os dentes.
O Dolce Vita Tejo, o maior centro comercial da Europa, abriu hoje portas na Amadora e logo com um recorde para o Livro do Guinness, o de maior número de pessoas vestindo fato de treino roxo com pormenores verdes e rosa paradas em frente a montras de lojas. Foram milhares de portugueses que, imediatamente após a abertura daquele espaço, começaram a percorrer os corredores, sem a mínima possibilidade de comprar qualquer um dos milhares de artigos expostos, mas olhando com muita atenção para os espaços de exposição das diversas marcas.
A obtenção do recorde foi confirmada por Rita Andrade, em exclusivo para o Jornal do Fundinho: «É berdad. Estiô miuto contienta, porque não iera fiácil, mas los portuguieses conseguiran. Desculpie meu portuguiês, mas desde que comeciei a hacer lo programa del Guinness que só consiego hablar portunhol». A apresentadora, conhecida pela sua participação em... por ter feito parte de... por ter umas belas mamas, explicou ainda que a estratégia de marketing da nova grande superfície passa por atingir outros recordes históricos. «El Dolce Vita Tiejo pretendie estabelecer lo nuevo recuerde de personas que almioçam en el McDonalds mas que só compriam el hamburguier e triazem de casia la bebieda e las batiatas frietas de pacotie, mas también el recurde de personas que tientam recuperiar el dinhieiro de los telemobiles que compriaram só que piondo uma piedra dentro de la caixia e embrulhiando-a de nuevo em pliástico autocoliante».
Apesar da difícil conjuntura económica, a aposta é forte: o Dolce Vita Tejo é composto por cerca de 300 lojas, 11 salas de cinema, 30 restaurantes e um hipermercado. Mas são os corredores largos e a luminosidade que entusiasmam os seus responsáveis, pois assim será mais difícil que os clientes consigam fugir depois de roubar os produtos que não podem comprar por causa da crise.
O espaço comercial contará ainda com uma esquadra da PSP, justificada com a dimensão do centro e não com sua localização junto a um bairro social. «É por causa disto ser muito grande, longe de nós querer ter aqui a polícia para bater nos cabo-verdia... é por causa do tamanho, pronto», justifica um administrador que pretende manter o anonimato para não vir a perder os dentes.
Etiquetas: Economia