Futuro presidente do Sporting vai ser o segundo classificado das eleições
18 maio, 2009
Presidente da Assembleia Geral anunciou decisão que pretende respeitar cultura do clube.
O novo presidente do Sporting não vai ser o vencedor das eleições próximas, mas sim o segundo candidato com mais votos, foi ontem anunciado por Rogério Alves, presidente da Assembleia Geral do clube. «Queremos marcar a diferença pela coerência, e ninguém compreenderia, depois do nosso fantástico tetra do segundo lugar, que escolhêssemos um presidente que não o segundo mais votado», explicou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
O responsável pela condução do processo eleitoral adiantou ainda que «escolher um presidente que tenha 60% dos votos é um bocado contra-natura, porque não estamos habituados a tanta fartura... um presidente com 25%, por exemplo, já é bem agradávelzinho». Alves rejeitou, porém, que esta decisão revele uma atitude pouco ambiciosa para o futuro do Sporting: «Pelo contrário! Se reparamos bem, é muito mais difícil ser segundo, porque é preciso acertar mesmo ali entre o primeiro e o terceiro, não é aquela coisa simples de: Ah, vou ter mais votos do que tu. Não! É mais: Ah, vou ter menos votos do que tu mas ainda assim um bocadinho mais do que o outro tipo».
As eleições no clube de Alvalade estão marcadas para o próximo dia 5 de Junho, sendo neste momento conhecidos dois candidatos (Pedro Souto e Paulo Pereira Cristóvão) e aguardando-se a confirmação de José Eduardo Bettencourt como terceira alternativa. Caso Souto venha a desistir a favor de Bettencourt, tal como se supõe, o Sporting poderá entrar numa crise directiva, por ter apenas primeiro e último classificado. «Se não houver alguém no segundo lugar não sei o que faremos... Pode até ser o fim do clube! Mas algo se há-de resolver, nem que tenhamos de aceitar uma candidatura do Vale e Azevedo», confessou Rogério Alves.
O novo presidente do Sporting não vai ser o vencedor das eleições próximas, mas sim o segundo candidato com mais votos, foi ontem anunciado por Rogério Alves, presidente da Assembleia Geral do clube. «Queremos marcar a diferença pela coerência, e ninguém compreenderia, depois do nosso fantástico tetra do segundo lugar, que escolhêssemos um presidente que não o segundo mais votado», explicou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
O responsável pela condução do processo eleitoral adiantou ainda que «escolher um presidente que tenha 60% dos votos é um bocado contra-natura, porque não estamos habituados a tanta fartura... um presidente com 25%, por exemplo, já é bem agradávelzinho». Alves rejeitou, porém, que esta decisão revele uma atitude pouco ambiciosa para o futuro do Sporting: «Pelo contrário! Se reparamos bem, é muito mais difícil ser segundo, porque é preciso acertar mesmo ali entre o primeiro e o terceiro, não é aquela coisa simples de: Ah, vou ter mais votos do que tu. Não! É mais: Ah, vou ter menos votos do que tu mas ainda assim um bocadinho mais do que o outro tipo».
As eleições no clube de Alvalade estão marcadas para o próximo dia 5 de Junho, sendo neste momento conhecidos dois candidatos (Pedro Souto e Paulo Pereira Cristóvão) e aguardando-se a confirmação de José Eduardo Bettencourt como terceira alternativa. Caso Souto venha a desistir a favor de Bettencourt, tal como se supõe, o Sporting poderá entrar numa crise directiva, por ter apenas primeiro e último classificado. «Se não houver alguém no segundo lugar não sei o que faremos... Pode até ser o fim do clube! Mas algo se há-de resolver, nem que tenhamos de aceitar uma candidatura do Vale e Azevedo», confessou Rogério Alves.
Etiquetas: Desporto