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Tony Carreira diz que também tem canção contra Sócrates

16 abril, 2009

Cantor popular afirma que Xutos nem sequer foram os primeiros.

Depois do furor que, nos últimos dias, a canção da banda Xutos & Pontapés "Sem Eira Nem Beira" tem causado, sendo apontada como uma crítica directa a José Sócrates e às políticas desenvolvidas pelo seu governo, o cantor Tony Carreira surge agora a reclamar idêntica atenção para o seu tema "Vou Viver Sem Ti". O popular cançonetista afirmou hoje, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, que foi ele o primeiro a usar uma canção como arma contra o primeiro-ministro: «Quais Xutos, qual quê! Já se esqueceram de quem é o maior artista português? Mau! Parem lá de falar nesses tipos e concentrem-se no maior cantor de Portugal e provavelmente do mundo. Que sou eu, claro!»
Carreira defende que basta escutar aquela cantiga, incluída no seu mais recente trabalho, para perceber a razão das suas palavras. «Vejam só: 'E até chego a pensar / Que tudo é como era / Que nada acabou / E o meu pesadelo teve um fim / E vou-te encontrar / Na cama à minha espera'. Está aqui tudo! Tudo é como era quando foram as eleições e o Sócrates prometeu criar 150 mil empregos. Que nada acabou e que o pesadelo teve um fim, ou seja, que a fábrica onde eu trabalhava há 20 anos não tinha fechado e que eu ainda conseguia pagar o crédito da casa. E que ia encontrar o Sócrates na minha cama... bem, esta parte já é a chamada liberdade poética», explica o cantor.
No entanto, a reivindicação de Tony Carreira enquanto primeiro artista musical a criticar na sua obra o dirigente máximo do seu país está a ser posta em causa pelo cantor venezuelano Paquito Herrera, que afirma ter gravado há cerca de três anos o tema "Voy a Vivir Sin Ti", que dedicou a Hugo Chávez. Herrera afirma ter então escrito palavras que são agora decalcadas por Carreira: «Por exemplo, eu cantava 'En este cuarto a gritar / Sin la obtención a dormir / Para pensar que otra noche va a llegar / Y mí voy a vivir sin ti', que era sobre um amigo meu que não conseguia dormir uma vez que tinha sido preso e era torturado todas as noites porque disse que o Chávez era tão democrata como a Cicciolina era virgem». Tony Carreira diz não querer reagir a mais esta acusação de plágio, embora sempre adiante que «esse castelhano manhoso parece ter sido escrito com recurso a um tradutor online, provavelmente porque a autora desta treta não sabe falar senão português e mal... eu consigo detectar muito bem esses tradutores, porque os uso para escrever as minhas canções!»
Fonte do gabinete do primeiro-ministro não quis confirmar se José Sócrates pretende processar Carreira, embora tenha revelado que «ele aprecia bastante as canções do Tony, sobretudo aquela dos "Sonhos de Menino", porque lhe lembra o tempo em que ele sonhava ser engenheiro... ainda agora ele diz que um dia lá há-de chegar».

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Lucília Gralha

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