Despedimentos na Google começam a ter consequências
17 janeiro, 2009
Ainda assim, empresa apresenta óptimos resultados na Bolsa.
Os 100 despedimentos anunciados pela empresa Google esta semana começaram hoje a ter as primeiras consequências, com vários utilizadores do motor de busca mais famoso do mundo a receberem resultados inesperados para as suas pesquisas. «Ontem, procurei imagens de um casaco e só me apareceram fotos do Cavaco. Depois, queria saber onde se situava Abidjan e fiquei a saber tudo sobre o pudim flan. Ainda há pouco, fiz uma pesquisa por 'aldrabão' e apareceu-me a biografia do Sócrates... bem, alguma vez aquilo tinha de funcionar», exemplifica Anacleto Capítulo, vendedor de enciclopédias.
A explicação para o sucedido foi dada por Eric Schmidt, CEO da empresa, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho: «É um problema que já prevíamos que pudesse acontecer, pois entre as 100 pessoas que tivemos de despedir estavam 83 daqueles marrões que sabem tudo e teclam muito depressa, que são a base do nosso sistema». Schmidt garante, no entanto, que o problema será temporário e que a Google está já a «substituir os empregados despedidos por estagiários que levam mais barato e que, apesar de saberem infinitamente menos coisas, conseguem ler muito depressa e têm grande imaginação».
Com estes acontecimentos, as acções da empresa norte-americana subiram hoje 326% na Bolsa de Nova Iorque. «O motor de busca perdeu toda a credibilidade, é certo, mas como isso não impedirá os jornalistas de continuarem a usar o Google como a sua exclusiva fonte de informação, os resultados financeiros até devem melhorar», explica Bruce Downsizing, um tipo que gostaríamos de poder identificar mas sobre quem ainda estamos à espera que o Google nos diga algo.
Os 100 despedimentos anunciados pela empresa Google esta semana começaram hoje a ter as primeiras consequências, com vários utilizadores do motor de busca mais famoso do mundo a receberem resultados inesperados para as suas pesquisas. «Ontem, procurei imagens de um casaco e só me apareceram fotos do Cavaco. Depois, queria saber onde se situava Abidjan e fiquei a saber tudo sobre o pudim flan. Ainda há pouco, fiz uma pesquisa por 'aldrabão' e apareceu-me a biografia do Sócrates... bem, alguma vez aquilo tinha de funcionar», exemplifica Anacleto Capítulo, vendedor de enciclopédias.
A explicação para o sucedido foi dada por Eric Schmidt, CEO da empresa, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho: «É um problema que já prevíamos que pudesse acontecer, pois entre as 100 pessoas que tivemos de despedir estavam 83 daqueles marrões que sabem tudo e teclam muito depressa, que são a base do nosso sistema». Schmidt garante, no entanto, que o problema será temporário e que a Google está já a «substituir os empregados despedidos por estagiários que levam mais barato e que, apesar de saberem infinitamente menos coisas, conseguem ler muito depressa e têm grande imaginação».
Com estes acontecimentos, as acções da empresa norte-americana subiram hoje 326% na Bolsa de Nova Iorque. «O motor de busca perdeu toda a credibilidade, é certo, mas como isso não impedirá os jornalistas de continuarem a usar o Google como a sua exclusiva fonte de informação, os resultados financeiros até devem melhorar», explica Bruce Downsizing, um tipo que gostaríamos de poder identificar mas sobre quem ainda estamos à espera que o Google nos diga algo.
Etiquetas: Artes+Media