Teixeira dos Santos quer nacionalizar balneário do Sporting
06 novembro, 2008
Ministro não quer o mínimo sinal de crise em Portugal.
O ministro das Finanças anunciou hoje que o Governo vai propor à Assembleia da República a nacionalização do balneário do Sporting, tendo em conta a crise que ali se vive, com sucessivos casos em torno de Stojkovic, Vukcevic, Miguel Veloso e Yannick Djaló. Em exclusivo para o Jornal do Fundinho, Teixeira dos Santos justificou aquela que é segunda nacionalização numa semana mas apenas a segunda em Portugal desde 1975: «O Governo não pode assistir impávido e sereno à manifestação de sinais de crise, venham eles de onde vierem. Assim, e face à inexistência de uma solução que permita defender o interesse dos sócios e simpatizantes do Sporting, isto é, não tendo o clube dinheiro para contratar um treinador decente, vemo-nos obrigados a promover a nacionalização do balneário».
Questionado sobre quais os sinais mais fortes que levaram a esta decisão, o ministro falou dos «olhos tristes do Vukcevic na bancada e o facto de o Veloso já nem ter disposição para fazer penteados aparvalhados... ninguém poderia ficar indiferente a estes sintomas evidentes de crise». Teixeira dos Santos frisou ainda que o balneário do Sporting «tem vindo a ter problemas de liquidez, isto é, é líquido que o Paulo Bento não tem mãos para aquilo, e apresenta uma situação de iminente ruptura de pagamentos, ou seja, qualquer jogador faz e diz o que lhe apetece mas quem paga são sempre os mesmos».
Considerando que a situação do Sporting é excepcional, o ministro das Finanças rejeitou que pretenda fazer uma intervenção semelhante na Selecção Portuguesa, onde as coisas também não andam bem: «Nunca me passou pela cabeça nacionalizar a Selecção! Toda a gente sabe que o Madaíl é o dono daquilo!»
O ministro das Finanças anunciou hoje que o Governo vai propor à Assembleia da República a nacionalização do balneário do Sporting, tendo em conta a crise que ali se vive, com sucessivos casos em torno de Stojkovic, Vukcevic, Miguel Veloso e Yannick Djaló. Em exclusivo para o Jornal do Fundinho, Teixeira dos Santos justificou aquela que é segunda nacionalização numa semana mas apenas a segunda em Portugal desde 1975: «O Governo não pode assistir impávido e sereno à manifestação de sinais de crise, venham eles de onde vierem. Assim, e face à inexistência de uma solução que permita defender o interesse dos sócios e simpatizantes do Sporting, isto é, não tendo o clube dinheiro para contratar um treinador decente, vemo-nos obrigados a promover a nacionalização do balneário».
Questionado sobre quais os sinais mais fortes que levaram a esta decisão, o ministro falou dos «olhos tristes do Vukcevic na bancada e o facto de o Veloso já nem ter disposição para fazer penteados aparvalhados... ninguém poderia ficar indiferente a estes sintomas evidentes de crise». Teixeira dos Santos frisou ainda que o balneário do Sporting «tem vindo a ter problemas de liquidez, isto é, é líquido que o Paulo Bento não tem mãos para aquilo, e apresenta uma situação de iminente ruptura de pagamentos, ou seja, qualquer jogador faz e diz o que lhe apetece mas quem paga são sempre os mesmos».
Considerando que a situação do Sporting é excepcional, o ministro das Finanças rejeitou que pretenda fazer uma intervenção semelhante na Selecção Portuguesa, onde as coisas também não andam bem: «Nunca me passou pela cabeça nacionalizar a Selecção! Toda a gente sabe que o Madaíl é o dono daquilo!»
Etiquetas: Economia