Leopoldina acusada de pedofilia pela Popota
09 novembro, 2008
A tensão cresce entre as duas principais figuras da guerra dos brinquedos para o Natal.
Popota, a mascote dos supermercados Modelo junto dos mais novos, acusou a sua congénere da cadeia Continente, a avestruz Leopoldina, de usar a campanha de Natal de 50% de desconto em cartão em todos os brinquedos como engodo para atrair crianças para práticas pedófilas. «Eu bem que a vi a andar no meio dos brinquedos, pelos corredores cheios de meninos e meninas, a oferecer-lhes chupa-chupas e rebuçados... Ora, um passarão que se tenta dar ares de jovem e que passa a vida rodeado de crianças a quem oferece doces... A Leopoldina só seria mais pedófila se vestisse um impermeável vermelho e tivesse o cabelo cortado à escovinha», acusou a simpática hipopótama, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
A avestruz Leopoldina não quis, para já, reagir às acusações, mas o seu agente, o jogo + CD "Leopoldina no Jogo do Planeta Azul" - já à venda em qualquer hipermercado Continente - afirmou que «se eu tivesse um nome que parece uma designação popular para uma parte da anatomia feminina, eu ficava mas era calada!»
Felícia Cabrita, a única pessoa em Portugal que pode dizer se alguém é ou não pedófilo, não quis para já dar a sua opinião sobre este caso, embora tenha reconhecido que existem alguns comportamentos de Leopoldina que considera estranhos: «O bicho tem uma certa predilecção por florestas e selvas para as suas aventuras... Não sei, mas parece-me que anda sempre obcecada pela ideia de ir para detrás dos arbustos com uma ou mais crianças...»
Este é o mais recente episódio da crescente rivalidade entre as duas mascotes das superfícies comerciais da Sonae, o que levou mesmo, no ano passado, à intervenção de Belmiro de Azevedo, ameaçando mandar a avestruz Leopoldina para uma caixa do MaxMat caso esta continuasse a referir-se a Popota como «a gorda do mini-mercado».
Popota, a mascote dos supermercados Modelo junto dos mais novos, acusou a sua congénere da cadeia Continente, a avestruz Leopoldina, de usar a campanha de Natal de 50% de desconto em cartão em todos os brinquedos como engodo para atrair crianças para práticas pedófilas. «Eu bem que a vi a andar no meio dos brinquedos, pelos corredores cheios de meninos e meninas, a oferecer-lhes chupa-chupas e rebuçados... Ora, um passarão que se tenta dar ares de jovem e que passa a vida rodeado de crianças a quem oferece doces... A Leopoldina só seria mais pedófila se vestisse um impermeável vermelho e tivesse o cabelo cortado à escovinha», acusou a simpática hipopótama, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
A avestruz Leopoldina não quis, para já, reagir às acusações, mas o seu agente, o jogo + CD "Leopoldina no Jogo do Planeta Azul" - já à venda em qualquer hipermercado Continente - afirmou que «se eu tivesse um nome que parece uma designação popular para uma parte da anatomia feminina, eu ficava mas era calada!»
Felícia Cabrita, a única pessoa em Portugal que pode dizer se alguém é ou não pedófilo, não quis para já dar a sua opinião sobre este caso, embora tenha reconhecido que existem alguns comportamentos de Leopoldina que considera estranhos: «O bicho tem uma certa predilecção por florestas e selvas para as suas aventuras... Não sei, mas parece-me que anda sempre obcecada pela ideia de ir para detrás dos arbustos com uma ou mais crianças...»
Este é o mais recente episódio da crescente rivalidade entre as duas mascotes das superfícies comerciais da Sonae, o que levou mesmo, no ano passado, à intervenção de Belmiro de Azevedo, ameaçando mandar a avestruz Leopoldina para uma caixa do MaxMat caso esta continuasse a referir-se a Popota como «a gorda do mini-mercado».
Etiquetas: Artes+Media