Pen em que foi entregue OE vale metade das verbas disponíveis para 2009
15 outubro, 2008
Teixeira dos Santos garante que esta é a melhor solução a longo prazo.
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, entregou ontem na Assembleia da República o Orçamento do Estado (OE) para 2009, gravado numa pequena pendrive que foi deixada com o presidente do Parlamento. «Não a percas, que só esta pen levou-nos metade do dinheiro», disse o ministro a Jaime Gama.
Mais tarde, e em declarações exclusivas para o Jornal do Fundinho, Teixeira dos Santos explicou as suas palavras. «Bem, com o que os últimos governos, e em particular o nosso, têm feito do tecido produtivo nacional, tínhamos cerca de 20 Euros de receita inscritos em OE para 2009. Mas depois era necessário gravar o documento onde fizemos as contas da distribuição daquele dinheiro todo... Ainda pensámos em comprar um pack de 10 CDs da Mitsai numa promoção que está agora na Worten, mas precisávamos de uns três só para este ano, e ao fim de três anos tínhamos de comprar mais. Por isso, comprámos esta pen de 2 GB, que ficou por 9,99 Euros mas pelo menos nos dura para uma data de anos. Levou metade do OE, mas creio que é um investimento importante para Portugal, a longo prazo», adiantou.
«Este é um orçamento que tem uma preocupação de realismo, prudência e rigor», afirmou ainda o ministro das Finanças, acrescentando que «podíamos perfeitamente ter comprado um pen de 4 GB, mas isso seria uma medida despesista, porque hoje em dia já se podem converter facilmente documentos Word para pdf, assim reduzindo substancialmente o tamanho dos ficheiros». Teixeira dos Santos quis ainda deixar claro que esta conversão de formatos foi este ano feita sem o recurso a qualquer verba adicional do OE de 2008, uma vez que recorreu «a um sobrinho da minha mulher que me sacou o Acrobat com keygen da net».
Falando sobre o OE 2009 propriamente dito, o ministro declarou que este é um documento elaborado com muito cuidado e uma observância rigorosa de todos os parâmetros. «Por exemplo, todas as margens foram definidas com 2,5 cm nas extremidades superior e inferior e 3 cm nas laterais, para permitir uma impressão correcta e sem problemas na maior parte das impressoras».
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, entregou ontem na Assembleia da República o Orçamento do Estado (OE) para 2009, gravado numa pequena pendrive que foi deixada com o presidente do Parlamento. «Não a percas, que só esta pen levou-nos metade do dinheiro», disse o ministro a Jaime Gama.
Mais tarde, e em declarações exclusivas para o Jornal do Fundinho, Teixeira dos Santos explicou as suas palavras. «Bem, com o que os últimos governos, e em particular o nosso, têm feito do tecido produtivo nacional, tínhamos cerca de 20 Euros de receita inscritos em OE para 2009. Mas depois era necessário gravar o documento onde fizemos as contas da distribuição daquele dinheiro todo... Ainda pensámos em comprar um pack de 10 CDs da Mitsai numa promoção que está agora na Worten, mas precisávamos de uns três só para este ano, e ao fim de três anos tínhamos de comprar mais. Por isso, comprámos esta pen de 2 GB, que ficou por 9,99 Euros mas pelo menos nos dura para uma data de anos. Levou metade do OE, mas creio que é um investimento importante para Portugal, a longo prazo», adiantou.
«Este é um orçamento que tem uma preocupação de realismo, prudência e rigor», afirmou ainda o ministro das Finanças, acrescentando que «podíamos perfeitamente ter comprado um pen de 4 GB, mas isso seria uma medida despesista, porque hoje em dia já se podem converter facilmente documentos Word para pdf, assim reduzindo substancialmente o tamanho dos ficheiros». Teixeira dos Santos quis ainda deixar claro que esta conversão de formatos foi este ano feita sem o recurso a qualquer verba adicional do OE de 2008, uma vez que recorreu «a um sobrinho da minha mulher que me sacou o Acrobat com keygen da net».
Falando sobre o OE 2009 propriamente dito, o ministro declarou que este é um documento elaborado com muito cuidado e uma observância rigorosa de todos os parâmetros. «Por exemplo, todas as margens foram definidas com 2,5 cm nas extremidades superior e inferior e 3 cm nas laterais, para permitir uma impressão correcta e sem problemas na maior parte das impressoras».
Etiquetas: Economia