Manuela Moura Guedes em depressão depois de não conseguir fazer comentário sarcástico
17 outubro, 2008
TVI já encontrou quem vai substituir a pivot enquanto esta recupera.
A apresentadora do "Jornal Nacional 6.ª Feira", Manuela Moura Guedes, entrou hoje em depressão depois de, durante aquele bloco informativo, não ter sido capaz de dizer uma frase sarcástica no final de uma reportagem, ficando-se apenas pelo esgar irónico. «Ela ainda tentou emitir, pelo menos, um riso de escárnio, mas bloqueou de tal forma que não lhe saiu nada», explicou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, José Eduardo Moniz, primeira-dama da TVI.
O episódio teve lugar depois de ser exibida uma peça sobre um trabalhador da construção civil que se engasgou enquanto bebia uma mini, estando prevista na altura uma interpelação em tom sarcástico de Moura Guedes ao primeiro-ministro, responsabilizando-o directamente pelo acidente, a que se seguiria um arroto e um conjunto de impropérios contra «as bestas que governam esta espécie de país» por parte de Vasco Pulido Valente. Mas o comentador foi mesmo o primeiro a ser apanhado de surpresa: «Eu estava já preparado para insultar e chamar nomes a uma série de tipos e aquela gaja não me diz o raio da frase, começa para ali a gaguejar, a gaguejar... Nunca a tinha visto assim, incapaz de dizer mal do Sócrates».
A estação de Queluz anunciou entretanto que a apresentadora se encontra numa instituição para doentes mentais, mas que amanhã já deve abandonar as instalações da TVI em Queluz e ser transportada para um hospício a sério. «Tenho a certeza de que a Manuela vai recuperar rapidamente e vai voltar ao seu lugar à frente do nosso programa de piadas de sexta à noite. Mas enquanto ela não o puder fazer, devo anunciar que acabamos de roubar o Quim Roscas e o Zeca Estacionâncio à RTP e serão eles a apresentar todas as emissões do "Jornal Nacional". Espero é que se entendam bem como Pulido Valente e o Miguel Sousa Tavares, que são um bocado mais carroceiros do que eles», revelou Moniz.
A apresentadora do "Jornal Nacional 6.ª Feira", Manuela Moura Guedes, entrou hoje em depressão depois de, durante aquele bloco informativo, não ter sido capaz de dizer uma frase sarcástica no final de uma reportagem, ficando-se apenas pelo esgar irónico. «Ela ainda tentou emitir, pelo menos, um riso de escárnio, mas bloqueou de tal forma que não lhe saiu nada», explicou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, José Eduardo Moniz, primeira-dama da TVI.
O episódio teve lugar depois de ser exibida uma peça sobre um trabalhador da construção civil que se engasgou enquanto bebia uma mini, estando prevista na altura uma interpelação em tom sarcástico de Moura Guedes ao primeiro-ministro, responsabilizando-o directamente pelo acidente, a que se seguiria um arroto e um conjunto de impropérios contra «as bestas que governam esta espécie de país» por parte de Vasco Pulido Valente. Mas o comentador foi mesmo o primeiro a ser apanhado de surpresa: «Eu estava já preparado para insultar e chamar nomes a uma série de tipos e aquela gaja não me diz o raio da frase, começa para ali a gaguejar, a gaguejar... Nunca a tinha visto assim, incapaz de dizer mal do Sócrates».
A estação de Queluz anunciou entretanto que a apresentadora se encontra numa instituição para doentes mentais, mas que amanhã já deve abandonar as instalações da TVI em Queluz e ser transportada para um hospício a sério. «Tenho a certeza de que a Manuela vai recuperar rapidamente e vai voltar ao seu lugar à frente do nosso programa de piadas de sexta à noite. Mas enquanto ela não o puder fazer, devo anunciar que acabamos de roubar o Quim Roscas e o Zeca Estacionâncio à RTP e serão eles a apresentar todas as emissões do "Jornal Nacional". Espero é que se entendam bem como Pulido Valente e o Miguel Sousa Tavares, que são um bocado mais carroceiros do que eles», revelou Moniz.
Etiquetas: Artes+Media