Novo filme da SIC estreou sem mostrar uma única mama
09 setembro, 2008
Cus eram apenas três e palavrões não chegavam à dezena, o que provocou a ira do público.
A estreia do filme "Suborno (e Raparigas com Profissões Liberais)", o novo trabalho de António-Pedro Vasconcelos, foi ontem interrompida por um público em fúria perante a ausência de seios - nomeadamente femininos, pois numa cena Nicolau Breyner aparecia em tronco nu - e a míngua de rabos e asneiras exibidos no grande ecrã. A violenta reacção dos espectadores deu-se após a terceira cena de sexo meramente implícito, altura em que muitos perceberam que não haveria qualquer hipótese de ver ratinhas até ao final da exibição.
A película, a mais recente aposta da SIC no cinema, é a história de uma prostituta vadia mas com bom coração, que é apanhada no meio de uma rede de corrupção e que se envolve com um padre toxicodependente, enquanto se tenta libertar de uma relação obsessiva com duas gémeas russas que fazem strip. Nuno Santos, director da estação, culpa o argumento pelo insucesso e, em declarações exclusivas ao Jornal do Fundinho, aponta baterias ao anterior responsável, Francisco Penim: «Com aqueles ingredientes, é praticamente impossível não escrever um guião que preveja pelo menos a exibição de uma das mamas da Cláudia Vieira ou das duas nádegas da Soraia Chaves ao mesmo tempo! E não é que o Penim conseguiu mesmo comprar um argumento sem nada disto? E o mais impressionante é que foi o único formato que ele comprou que não envolve seios ou rabos! Até o programa para crianças da Floricoisa tem mais melões à mostra do que este filme!»
Também o realizador António-Pedro Vasconcelos fez questão de se distanciar do produto final. «Toda a gente sabe que eu não tenho problemas em mostrar a pele que for precisa. Até no "Jaime", que era sobre o drama de um puto do Porto e era centrado no trabalho infantil, eu mostrei as curvas da Fernanda Serrano sempre que consegui!», esclareceu, para depois acrescentar: «Para mim, o guião era uma bosta por culpa do senhor Scolari».
A estreia do filme "Suborno (e Raparigas com Profissões Liberais)", o novo trabalho de António-Pedro Vasconcelos, foi ontem interrompida por um público em fúria perante a ausência de seios - nomeadamente femininos, pois numa cena Nicolau Breyner aparecia em tronco nu - e a míngua de rabos e asneiras exibidos no grande ecrã. A violenta reacção dos espectadores deu-se após a terceira cena de sexo meramente implícito, altura em que muitos perceberam que não haveria qualquer hipótese de ver ratinhas até ao final da exibição.
A película, a mais recente aposta da SIC no cinema, é a história de uma prostituta vadia mas com bom coração, que é apanhada no meio de uma rede de corrupção e que se envolve com um padre toxicodependente, enquanto se tenta libertar de uma relação obsessiva com duas gémeas russas que fazem strip. Nuno Santos, director da estação, culpa o argumento pelo insucesso e, em declarações exclusivas ao Jornal do Fundinho, aponta baterias ao anterior responsável, Francisco Penim: «Com aqueles ingredientes, é praticamente impossível não escrever um guião que preveja pelo menos a exibição de uma das mamas da Cláudia Vieira ou das duas nádegas da Soraia Chaves ao mesmo tempo! E não é que o Penim conseguiu mesmo comprar um argumento sem nada disto? E o mais impressionante é que foi o único formato que ele comprou que não envolve seios ou rabos! Até o programa para crianças da Floricoisa tem mais melões à mostra do que este filme!»
Também o realizador António-Pedro Vasconcelos fez questão de se distanciar do produto final. «Toda a gente sabe que eu não tenho problemas em mostrar a pele que for precisa. Até no "Jaime", que era sobre o drama de um puto do Porto e era centrado no trabalho infantil, eu mostrei as curvas da Fernanda Serrano sempre que consegui!», esclareceu, para depois acrescentar: «Para mim, o guião era uma bosta por culpa do senhor Scolari».
Etiquetas: Artes+Media