Aumento de 2000 alunos no Superior faz acções da Unicer subir 300%
16 setembro, 2008
Dia grande na Bolsa para a empresa que comercializa a Super Bock.
As acções da Unicer encerraram hoje o dia na Bolsa de Lisboa com uma subida de 304%, provocada pelo anúncio de que entraram este ano no Ensino Superior mais 2000 estudantes do que no ano passado. «Foi de facto um grande resultado em Bolsa, mas compreensível, se tivermos em linha de conta que um aumento de 2000 estudantes representa um aumento considerável do consumo de cerveja em Portugal. Ora bem, a uma média de 300000 litros anuais por estudante, é fácil de calcular o aumento dos lucros», comentou António Pires de Lima, presidente-executivo da cervejeira e alegado antigo vice-presidente do CDS - desde o caso Nobre Guedes que já ninguém tem a certeza de quem é ou deixa de ser dirigente do partido.
A empresa, que produz as marcas Super Bock e Carlsberg, aproveitou ainda para anunciar que, só no dia de hoje, em que começaram as matrículas nas universidades públicas, foram já consumidos 100000 litros de cerveja. E, de acordo com Pires de Lima, este facto nem foi o que de mais positivo o dia trouxe à sua cervejeira: «O melhor ainda foi o prejuízo que a Central de Cervejas teve, porque os 'doutores' roubaram mais de 300 cartazes com a Rita Andrade a fazer publicidade à Sagres Mini!».
O gestor acabou por confessar que «o dia só não foi perfeito porque há bocado apareceu aqui o irritante do Bruno Nogueira a dizer que a Super Bock é que era mesmo perfeita, perfeita... perfeito foi o murro que lhe mandei para ele se calar».
Finalmente, Pires de Lima revelou também, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, que, numa medida que visa demonstrar a preocupação social da Unicer, a empresa se vai empenhar numa campanha para fazer aumentar as vagas para os cursos de Medicina no Ensino Superior. «Vamos aumentar o teor de álcool da Super Bock de 5.2% para 7.2%, fazendo assim com que aumentem exponencialmente os casos de comas alcoólicos nas festas estudantis e, necessariamente, a necessidade de médicos no país. O poder político não terá como não corresponder a esta necessidade», explicou.
As acções da Unicer encerraram hoje o dia na Bolsa de Lisboa com uma subida de 304%, provocada pelo anúncio de que entraram este ano no Ensino Superior mais 2000 estudantes do que no ano passado. «Foi de facto um grande resultado em Bolsa, mas compreensível, se tivermos em linha de conta que um aumento de 2000 estudantes representa um aumento considerável do consumo de cerveja em Portugal. Ora bem, a uma média de 300000 litros anuais por estudante, é fácil de calcular o aumento dos lucros», comentou António Pires de Lima, presidente-executivo da cervejeira e alegado antigo vice-presidente do CDS - desde o caso Nobre Guedes que já ninguém tem a certeza de quem é ou deixa de ser dirigente do partido.
A empresa, que produz as marcas Super Bock e Carlsberg, aproveitou ainda para anunciar que, só no dia de hoje, em que começaram as matrículas nas universidades públicas, foram já consumidos 100000 litros de cerveja. E, de acordo com Pires de Lima, este facto nem foi o que de mais positivo o dia trouxe à sua cervejeira: «O melhor ainda foi o prejuízo que a Central de Cervejas teve, porque os 'doutores' roubaram mais de 300 cartazes com a Rita Andrade a fazer publicidade à Sagres Mini!».
O gestor acabou por confessar que «o dia só não foi perfeito porque há bocado apareceu aqui o irritante do Bruno Nogueira a dizer que a Super Bock é que era mesmo perfeita, perfeita... perfeito foi o murro que lhe mandei para ele se calar».
Finalmente, Pires de Lima revelou também, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, que, numa medida que visa demonstrar a preocupação social da Unicer, a empresa se vai empenhar numa campanha para fazer aumentar as vagas para os cursos de Medicina no Ensino Superior. «Vamos aumentar o teor de álcool da Super Bock de 5.2% para 7.2%, fazendo assim com que aumentem exponencialmente os casos de comas alcoólicos nas festas estudantis e, necessariamente, a necessidade de médicos no país. O poder político não terá como não corresponder a esta necessidade», explicou.
Etiquetas: Economia