Primeiro portátil português começou a dar os primeiros problemas
02 agosto, 2008
Computador Magalhães já recebeu críticas duras, mas Sócrates desvaloriza.
O Magalhães, o primeiro computador portátil que vai ser totalmente produzido em Portugal e que foi apresentado esta quinta-feira, está a revelar os primeiros problemas e a ser criticado por «excesso de portugalidade». Vários utilizadores já se queixaram de que, apesar de ter sido anunciado por um preço de 50 Euros, o Magalhães exibe uma mensagem de abertura em que exige o pagamento de mais 150 Euros para arrancar o Windows, devido à necessidade de suprir uma «derrapagem». Mas as críticas não se ficam por aqui.
Existem relatos da existência de um estranho mecanismo de segurança que não permite prosseguir qualquer acção sem que seja introduzida a expressão "Sôtor Magalhães". «É ainda mais irritante do que o Controlo de Conta de Utilizador do Vista», declarou, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, um comprador do portátil, que pediu para não ser identificado porque se chama Bill Gates.
Outras críticas feitas ao Magalhães estão relacionadas com a impossibilidade de alterar o wallpaper pré-definido (um padrão de azulejos de gosto duvidoso), com os alertas sonoros das mensagens de erro (uma voz que grita «Ó chefe, navegas na net como uma gaja!») e com o facto de, ao encerrar, o computador emitir um barulho que se assemelha a um traque.
Alguns utilizadores estrangeiros também reportaram que, quando configuram o sistema operativo para a sua língua, o portátil continua a apresentar mensagens em português, só que em maiúsculas e com as letras mais espaçadas.
Quem não se manifestou preocupado com as críticas foi o primeiro-ministro José Sócrates: «Desde o dia da apresentação que ando todo eufórico e aos saltinhos e não é agora que vou parar. Este computador, simplificado e destinado às crianças, continua a ser o único computador que eu consigo utilizar».
O Magalhães, o primeiro computador portátil que vai ser totalmente produzido em Portugal e que foi apresentado esta quinta-feira, está a revelar os primeiros problemas e a ser criticado por «excesso de portugalidade». Vários utilizadores já se queixaram de que, apesar de ter sido anunciado por um preço de 50 Euros, o Magalhães exibe uma mensagem de abertura em que exige o pagamento de mais 150 Euros para arrancar o Windows, devido à necessidade de suprir uma «derrapagem». Mas as críticas não se ficam por aqui.
Existem relatos da existência de um estranho mecanismo de segurança que não permite prosseguir qualquer acção sem que seja introduzida a expressão "Sôtor Magalhães". «É ainda mais irritante do que o Controlo de Conta de Utilizador do Vista», declarou, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, um comprador do portátil, que pediu para não ser identificado porque se chama Bill Gates.
Outras críticas feitas ao Magalhães estão relacionadas com a impossibilidade de alterar o wallpaper pré-definido (um padrão de azulejos de gosto duvidoso), com os alertas sonoros das mensagens de erro (uma voz que grita «Ó chefe, navegas na net como uma gaja!») e com o facto de, ao encerrar, o computador emitir um barulho que se assemelha a um traque.
Alguns utilizadores estrangeiros também reportaram que, quando configuram o sistema operativo para a sua língua, o portátil continua a apresentar mensagens em português, só que em maiúsculas e com as letras mais espaçadas.
Quem não se manifestou preocupado com as críticas foi o primeiro-ministro José Sócrates: «Desde o dia da apresentação que ando todo eufórico e aos saltinhos e não é agora que vou parar. Este computador, simplificado e destinado às crianças, continua a ser o único computador que eu consigo utilizar».
Etiquetas: Artes+Media