Judoca português incita Bush a invadir Coreia do Norte
10 agosto, 2008
Atletas portugueses estão a ter péssimos resultados, mas pelo menos têm desculpas muito boas.
O português Pedro Dias reagiu enfaticamente à sua eliminação no torneio olímpico de judo, apelando ao presidente norte-americano para invadir a Coreia do Norte. «O coreano atacou-me tão forte que eu cheguei a pensar, enquanto batia com as costas no chão: Porra, isto foi um verdadeiro ataque atómico! Ora, se foi um ataque atómico, eu não sei do que é que o Bush está à espera para invadir a porcaria da Coreia!», referiu Dias, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, após perder o combate com o judoca norte-coreano Park Chol Min.
Esta explicação do judoca português, que se classificou em nono lugar na categoria de -66 kg, vem juntar-se a diversas outras de vários atletas portugueses presentes nos Jogos Olímpicos de Pequim, no âmbito daquilo que tem sido um arranque repleto de, em termos nacionais, vitórias morais ou, caso se tratasse de outro país com um mínimo de ambição, fiascos monumentais.
Entre as explicações dadas pelos desportistas portugueses, ressaltam as críticas à arbitragem protagonizadas pela também judoca Telma Monteiro e pelo atirador Joaquim Videira. Monteiro chegou mesmo a acusar o árbitro de ter «assinalado dois foras-de-jogo inexistentes e invalidado um golo absolutamente limpo», falando de uma campanha montada para beneficiar os judocas chineses e referindo, por isso, a necessidade de um "Apito Amarelo" nos Jogos Olímpicos.
O português Pedro Dias reagiu enfaticamente à sua eliminação no torneio olímpico de judo, apelando ao presidente norte-americano para invadir a Coreia do Norte. «O coreano atacou-me tão forte que eu cheguei a pensar, enquanto batia com as costas no chão: Porra, isto foi um verdadeiro ataque atómico! Ora, se foi um ataque atómico, eu não sei do que é que o Bush está à espera para invadir a porcaria da Coreia!», referiu Dias, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, após perder o combate com o judoca norte-coreano Park Chol Min.
Esta explicação do judoca português, que se classificou em nono lugar na categoria de -66 kg, vem juntar-se a diversas outras de vários atletas portugueses presentes nos Jogos Olímpicos de Pequim, no âmbito daquilo que tem sido um arranque repleto de, em termos nacionais, vitórias morais ou, caso se tratasse de outro país com um mínimo de ambição, fiascos monumentais.
Entre as explicações dadas pelos desportistas portugueses, ressaltam as críticas à arbitragem protagonizadas pela também judoca Telma Monteiro e pelo atirador Joaquim Videira. Monteiro chegou mesmo a acusar o árbitro de ter «assinalado dois foras-de-jogo inexistentes e invalidado um golo absolutamente limpo», falando de uma campanha montada para beneficiar os judocas chineses e referindo, por isso, a necessidade de um "Apito Amarelo" nos Jogos Olímpicos.
Etiquetas: Desporto, Especial Pequim '08