João Neto abandona Jogos Olímpicos com protesto anti-propinas
13 agosto, 2008
Judoca, que é estudante da Universidade de Coimbra, insistiu que não ia pagar.
Apesar de não ter passado do nono lugar no torneio olímpico de judo, o português João Neto deixou ainda assim uma imagem forte no final do seu último combate, ao tirar de dentro do quimono e exibir uma faixa com a frase «Cobrar propinas é pior do que bater em meninas». Provocando a perplexidade de todo o pavilhão, Neto começou depois aos saltos, gritando «Não pagamos! Não pagamos!», até acabar por ser arrastado para fora do tapete.
O judoca, que é estudante universitário em Coimbra, explicou depois, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, as razões para esta sua atitude: «Portantos, isto foi porque, basicamente, vá prontos, esta é uma situação uma beca chata e tal». Perante a dificuldade em encontrar as palavras certas, bem como em encontrar uma garrafa de Super Bock que tinha trazido no saco para a competição, Neto resolveu dar mostras de outro tipo de eloquência, baixando as calças e exibindo as nádegas, com a inscrição «Não cago». Confrontado sobre qual o significado da frase, Neto apenas vociferou «Car**** do treinador, nem escrever sabe!»
Depois deste incidente, o Comité Olímpico de Portugal está agora preocupado com eventuais novos protesto da parte de atletas-estudantes, em particular do remador Nuno Mendes, aluno da Universidade do Porto, que foi por isso proibido de tirar os seus mínimos calções de lycra até ao final da competição. Mendes protestou de imediato: «Eu quero lá saber das propinas, não me obriguem é a andar de um lado para o outro a parecer o José Castelo Branco!»
Apesar de não ter passado do nono lugar no torneio olímpico de judo, o português João Neto deixou ainda assim uma imagem forte no final do seu último combate, ao tirar de dentro do quimono e exibir uma faixa com a frase «Cobrar propinas é pior do que bater em meninas». Provocando a perplexidade de todo o pavilhão, Neto começou depois aos saltos, gritando «Não pagamos! Não pagamos!», até acabar por ser arrastado para fora do tapete.
O judoca, que é estudante universitário em Coimbra, explicou depois, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, as razões para esta sua atitude: «Portantos, isto foi porque, basicamente, vá prontos, esta é uma situação uma beca chata e tal». Perante a dificuldade em encontrar as palavras certas, bem como em encontrar uma garrafa de Super Bock que tinha trazido no saco para a competição, Neto resolveu dar mostras de outro tipo de eloquência, baixando as calças e exibindo as nádegas, com a inscrição «Não cago». Confrontado sobre qual o significado da frase, Neto apenas vociferou «Car**** do treinador, nem escrever sabe!»
Depois deste incidente, o Comité Olímpico de Portugal está agora preocupado com eventuais novos protesto da parte de atletas-estudantes, em particular do remador Nuno Mendes, aluno da Universidade do Porto, que foi por isso proibido de tirar os seus mínimos calções de lycra até ao final da competição. Mendes protestou de imediato: «Eu quero lá saber das propinas, não me obriguem é a andar de um lado para o outro a parecer o José Castelo Branco!»
Etiquetas: Desporto, Especial Pequim '08